Funenseg: procura por cursos de formação tem alta de 25%
Fonte: Jornal do Commercio - RJ
Depois de citar o estudo ‘Retratos da Sociedade Brasileira – Mercado de Trabalho’, divulgado no final de 2015 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), segundo o qual de cada quatro entrevistados um busca qualificação, a Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) revela que no mercado de seguros essa tendência pode ser percebida no aumento de matrículas no Programa para Habilitação de Corretores de Seguros, em todo o Brasil.
A entidade de ensino registrou crescimento de 25% no número de alunos inscritos no curso em relação ao primeiro semestre de 2015. De acordo com o presidente da instituição, Robert Bittar, a profissão de corretor de seguros tem sido uma alternativa buscada por muitas pessoas diante da crise econômica.
Segundo ele, o mercado de seguros foi um dos poucos segmentos da economia que galgou índices acima da inflação em 2015. Projeções da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) indicam que a atividade
crescerá nominalmente 10,3% neste ano, o que comprova, na avaliação de Bittar, “a força e pujança dessa indústria, hoje consolidada como confiável e atrativa para quem deseja construir uma carreira bem-sucedida”. “A procura por qualificação junto à nossa instituição – prossegue – é o caminho natural para uma formação de excelência focada no segmento”.
Cidades como Brasília (79%), Salvador (66%), Vitória (66%), São José dos Campos (56%), e São Paulo (49%) tiveram uma evolução ainda maior que a média nacional de matrículas no curso de habilitação de corretores de seguros. A procura pela graduação em Administração e Seguros, oferecida no Rio de Janeiro
e em São Paulo, também cresceu e o número de novos alunos superou em 25% o registrado no mesmo período em 2015. O destaque foi São Paulo (SP), que apresentou incremento de 35% no número de inscritos e, pela primeira vez, abriu duas turmas de primeiro período.
A Funenseg anuncia ainda que já está no ar o novo hotsite dos MBAs, tendo como principal novidade a adaptabilidade do ambiente para responder melhor a interfaces móveis, quando acessado via tablets ou smartphones.
Depois de citar o estudo ‘Retratos da Sociedade Brasileira – Mercado de Trabalho’, divulgado no final de 2015 pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), segundo o qual de cada quatro entrevistados um busca qualificação, a Fundação Escola Nacional de Seguros (Funenseg) revela que no mercado de seguros essa tendência pode ser percebida no aumento de matrículas no Programa para Habilitação de Corretores de Seguros, em todo o Brasil.
A entidade de ensino registrou crescimento de 25% no número de alunos inscritos no curso em relação ao primeiro semestre de 2015. De acordo com o presidente da instituição, Robert Bittar, a profissão de corretor de seguros tem sido uma alternativa buscada por muitas pessoas diante da crise econômica.
Segundo ele, o mercado de seguros foi um dos poucos segmentos da economia que galgou índices acima da inflação em 2015. Projeções da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) indicam que a atividade
crescerá nominalmente 10,3% neste ano, o que comprova, na avaliação de Bittar, “a força e pujança dessa indústria, hoje consolidada como confiável e atrativa para quem deseja construir uma carreira bem-sucedida”. “A procura por qualificação junto à nossa instituição – prossegue – é o caminho natural para uma formação de excelência focada no segmento”.
Cidades como Brasília (79%), Salvador (66%), Vitória (66%), São José dos Campos (56%), e São Paulo (49%) tiveram uma evolução ainda maior que a média nacional de matrículas no curso de habilitação de corretores de seguros. A procura pela graduação em Administração e Seguros, oferecida no Rio de Janeiro
e em São Paulo, também cresceu e o número de novos alunos superou em 25% o registrado no mesmo período em 2015. O destaque foi São Paulo (SP), que apresentou incremento de 35% no número de inscritos e, pela primeira vez, abriu duas turmas de primeiro período.
A Funenseg anuncia ainda que já está no ar o novo hotsite dos MBAs, tendo como principal novidade a adaptabilidade do ambiente para responder melhor a interfaces móveis, quando acessado via tablets ou smartphones.
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