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Os seguros de vida com o melhor custo-benefício, segundo a Proteste

Fonte: Exame

Associação de consumidores avaliou 25 apólices, vendidas por oito empresas. Veja o resultado

São Paulo – Uma pesquisa da associação de consumidores Proteste avaliou 25 apólices, vendidas por oito empresas, e concluiu que o melhor seguro de vida é o Individual, da Sompo Seguros. Já o seguro Individual da Sulamérica foi considerado a escolha certa para quem quer economizar na proteção, sem deixar de ter serviços satisfatórios.

A pesquisa analisou coberturas básicas (invalidez permanente total por acidente e morte natural e acidental), além de dez coberturas adicionais: invalidez parcial por acidente, invalidez permanente por doença funcional, doenças graves, antecipação em caso de doenças terminais, assistência funeral individual e familiar, diária por internação hospitalar, câncer, morte do cônjuge e filhos, invalidez total por acidente do cônjuge e diárias por incapacidade temporária.

A associação de consumidores constatou que as seguradoras oferecem uma gama grande de proteções na modalidade, que na maioria são semelhantes. A diferença entre eles está, em geral, no preço.Uma apólice para um mesmo segurado, enquadrado no perfil feminino, sai a 106,18 reais na Zurich e por 1.228,42 reais Sompo. Ou seja, uma diferença de 92%. Portanto, vale pesquisar bastante.

Com relação a coberturas, todos contemplam morte natural e acidental do segurado, as chamadas coberturas básicas, que são obrigatórias.

Veja abaixo o resultado completo da pesquisa feita pela Proteste:

Outras vantagens

O principal objetivo da proteção é garantir que os beneficiários indicados no plano consigam reconstruir a vida sem a renda do titular. Mas algumas proteções vão além e oferecem outros tipos de benefícios.

Uma delas, voltada para profissionais liberais, oferece um valor diário em caso de incapacidade temporária, nos casos em que o titular não possa trabalhar, como forma de evitar um aperto financeiro. Outros ainda dão descontos em farmácia e assistência residencial, entre outros benefícios.

O que pesar na escolha

O primeiro passo é definir o valor da cobertura. Para isso, você deve estimar o período que você ou seus dependentes precisarão para se ajustar financeiramente.

Um casal sem filhos, por exemplo, pode precisar de sete anos para reconstruir a vida financeira sem o cônjuge. Considerando que o casal tenha renda mensal de 5,5 mil reais, e um deles ganhe 3 mil reais, enquanto o outro 2,5 mil reais, se o primeiro contratar a proteção, deve fazer o seguinte cálculo: multiplicar 3 mil reais por 12 meses e por sete anos. Resultado: precisará de uma cobertura de 252 mil reais.

No caso de um casal com filhos, é necessário ponderar quanto tempo falta para que o filho termine os seus estudos. Em média, isso ocorre em no máximo 10 anos. A conta então deve ser renda do segurado multiplicada por 12 meses e multiplicada por 10 anos.

Quanto maior for a cobertura, maior será a mensalidade a pagar. Além disso, a idade e a profissão do segurado, o histórico familiar de doenças e o tabagismo influenciam no valor das parcelas e podem até impedir a contratação da proteção.

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