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Pode parecer incrível, mas tem impacto

Fonte: O Estado de São Paulo

Consequência da violência que começa no lar ou na escola, empresas passaram a se recusar a fazer seguros de roubo de joias e transporte de valores, entre outros

Por Antonio Penteado Mendonça 


A violência na escola, ainda mais contra professores, escancara em seu nível mais singelo o esgarçamento da malha moral, que impediria, a priori, ações violentas, e da malha legal, que coibiria essas ações através de medidas socioeducativas impostas aos seus autores. 

No nível mais singelo da malha social encontra-se a família, de onde deveriam partir as noções mais simples do que se pode e do que não se pode fazer, do certo e do errado, do mérito e da punição. 

Todavia, nos dias de hoje se vê cada vez menos, na sociedade brasileira, a ação da família, quer como polo de educação, quer como porto seguro para os jovens que, justamente pela omissão dos responsáveis, acabam se mirando em exemplos distorcidos, nos quais os “bad boys” aparecem como os heróis da história. 

É bom, é legal ser mau, ser cruel, maltratar os mais fracos, se juntar em bando para atacar os mais fracos, sem outra razão a não ser a maldade para criar medo e assim assumir algum protagonismo dentro do grupo. 

As escolas se converteram em locais inseguros, aonde os alunos vão com medo do que pode acontecer e onde acontecem violências de todas as naturezas, sem que os professores possam fazer algo para minimizá-las, exceto se preocuparem consigo mesmos, já que também são vítimas de agressões físicas e morais das mais variadas ordens de gravidade. 

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