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Seguradoras lucram com soldados mortos

Fonte: O Estado de São Paulo

Um pacote chegou para Cindy Lohman por correio, uma semana depois que seu filho Ryan morreu no Afeganistão, aos 24 anos. A correspondência trazia uma espécie de talão de cheques e uma carta da seguradora a serviço do Departamento de Veteranos, cujo texto alertava que ela tinha direito a US$ 400 mil. Seis meses depois, ao tentar usar as folhas, não conseguiu. Descobriu que o dinheiro depositado em uma conta corrente "para sua conveniência" não estava disponível. Ficava à disposição da seguradora, que investia o dinheiro nas aplicações mais lucrativas. "É um traição. Existe algo mais baixo que isso?", disse Cindy. Mais de mil americanos já morreram em combates no Afeganistão.



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