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Fórum internacional debate longevidade

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

DA REDAÇÃO O V Fórum da Longevidade, organizado pela Bradesco Seguros com apoio da Bradesco Vida e Previdência, será realizado amanhã, com a presença de especialistas internacionais em questões relacionadas à longevidade com qualidade de vida. O objetivo do evento é debater os vários aspectos determinam uma longevidade ativa e saudável. Em 2050, a proporção de pessoas com mais de 60 anos deve ultrapassar 29% da população.

Diretor do Okinawa Research Centre for Longevity Science, Makoto Suzuki apresentará a palestra Os longevos de Okinawa, sobre os hábitos dos moradores da província considerada a "capital mundial" da longevidade.

Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da PUC em Porto Alegre, Emilio Moriguchi apresentará a palestra Longevidade no Brasil e no Japão. Seu pai, o médico e pesquisador japonês Yukio Moriguchi, também estará presente no Fórum. Foi ele quem ocupou a primeira cátedra em geriatria no Brasil, fundou o IGG-PUC-RS em 1972 e hoje é professor emérito do instituto.

O médico gerontologista Alexandre Kalache, diretor do programa de Envelhecimento e Saúde da OMS até 2008, e atualmente consultor de diversas instituições internacionais como o World Economic Forum e a New York Academy of Medicine, conduzirá o debate O Desafio de Envelhecer Ativo: na Sociedade e nas Empresas, com Saúde.

O painel terá a participação da geriatra e gerontóloga Andrea Prates, coordenadora executiva do Centro Internacional de Informações para o Envelhecimento Saudável (CIES); do preparador físico, comentarista esportivo e coordenador técnico do Circuito de Corrida e Caminhada da Longevidade Bradesco Seguros, Lauter Nogueira; e do psicanalista e colunista da Folha de S. Paulo Contardo Calligaris.

A neurocientista americana Jill Taylor contará em sua palestra como se recuperou totalmente de um derrame que a fez perder as funções do lado esquerdo do cérebro, há cerca de 13 anos.

Ela é autora do livro "My Stroke of Insight" (publicado no Brasil sob o título "A cientista que curou seu próprio cérebro", Editora Ediouro). Nele ela conta como percebeu que estava sofrendo um derrame, seu lento processo de recuperação e as reflexões que tirou dessa experiência de viver temporariamente apenas com o lado direito do cérebro

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