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GP coloca à venda empresa de saúde Tempo Assist serviços médicos: Operação é avaliada em mais de R$ 900 milhões; seis grupos teriam interesse. A Tempo Assist, empresa de saúde que tem a GP Investments como maior acionista, contratou o banco de capital suíço UBS para negociar a venda de até 100% de seu capital. Segundo pessoas próximas à empresa, a operação é avaliada em mais de R$ 900 milhões (o valor de mercado da companhia era de R$ 820 milhões ontem) e atraiu o interesse inicial de pelo menos seis compradores, entre grupos nacionais e estrangeiros. Chegaram a analisar a empresa a operadora de planos de saúde Amil; as seguradoras Bradesco Saúde, Mapfre e SulAmérica; a corretora de saúde Qualicorp, adquirida em julho pelo fundo americano Carlyle; além da gigante United Healthcare, empresa de saúde dos Estados Unidos que há algum tempo tenta entrar no mercado brasileiro. Procuradas pela reportagem do Valor, Tempo, Amil, Bradesco Saúde e SulAmérica informaram que não comentam rumores de mercado. A Qualicorp negou que esteja participando da negociação. A United Healthcare e a Mapfre não retornaram. Em 2008, o UBS, na época UBS Pactual, foi formador de mercado das ações ordinárias da Tempo Assist. Aí começaram as relações do banco com a empresa de saúde. No primeiro semestre deste ano, a Tempo registrou receita líquida de R$ 460 milhões e um lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente de R$ 27,5 milhões, o que representa um crescimento em torno de 33% quando comparado ao mesmo período de 2009. Porém, o lucro líquido sofreu uma redução de 53%, ficando em R$ 8 milhões nos seis primeiros meses deste ano. Criada em 2006, a Tempo nasceu da fusão de uma companhia especializada em serviços 24 horas e da holding que controlava a Gama Saúde e outras empresas de prestação de serviços na área. Em 2007, a Tempo levantou R$ 419,7 milhões em uma oferta pública inicial de ações e, desde então, fez seis aquisições e uma associação. Atualmente, a Tempo não tem um acionista controlador definido. A GP tem 21% do capital, cerca de 40% estão no mercado e as demais ações da companhia estão distribuídas nas mãos dos fundadores, administradores da empresa, tesouraria e do fundo de investimento Tarpon. Segundo fontes do setor, a Tempo já foi criada com o intuito de ser vendida. A ideia da GP era criar um grupo representativo na área de saúde por meio de aquisições. A Tempo atua em várias frentes, desde plano de saúde até serviços de guincho. O mercado brasileiro ainda não tem maturidade para entender esse tipo de empresa, mais comum lá fora, disse um consultor do setor que prefere não ser identificado. O reflexo desse desentendimento do mercado pode ser percebido no desempenho dos papéis da Tempo, que ao contrário das demais empresas de saúde teve performance negativa. Desde a oferta inicial até ontem, as ações da Tempo caíram 21,4%. Nesse mesmo período, o Ibovespa foi positivo em 17,3%. Porém, nos últimos 12 meses, a Tempo deu uma guinada ao fechar duas grandes negociações que despertaram a atenção do mercado. Uma delas é uma parceria com a Caixa Econômica Federal para a criação de uma seguradora de planos de saúde e odontológicos que começa a operar em janeiro. Trata-se de uma grande transação, uma vez que os novos produtos serão ofertados por meio das 2 mil agências bancárias da Caixa distribuídas no país. Esse modelo de venda por meio de agências bancárias tem sido a aposta do setor. O Bradesco conseguiu crescer dessa forma e o Banco do Brasil recentemente fez uma parceria semelhante com a OdontoPrev. Outra grande transação da Tempo foi a aquisição de 100% da Unibanco Saúde Seguradora por R$ 55 milhões, o que lhe rendeu uma carteira com 70 mil clientes. A maior fonte de receita da Tempo é a administração de planos de saúde de autogestão, ou seja, de grandes companhias que normalmente têm o seu próprio plano de saúde. Nesse modelo, a Tempo administra uma carteira com 1,6 milhão de beneficiários que são os funcionários dessas empresas.

Fonte: Valor Econômico

Operação é avaliada em mais de R$ 900 milhões; seis grupos teriam interesse.

A Tempo Assist, empresa de saúde que tem a GP Investments como maior acionista, contratou o banco de capital suíço UBS para negociar a venda de até 100% de seu capital.

Segundo pessoas próximas à empresa, a operação é avaliada em mais de R$ 900 milhões (o valor de mercado da companhia era de R$ 820 milhões ontem) e atraiu o interesse inicial de pelo menos seis compradores, entre grupos nacionais e estrangeiros.

Chegaram a analisar a empresa a operadora de planos de saúde Amil; as seguradoras Bradesco Saúde, Mapfre e SulAmérica; a corretora de saúde Qualicorp, adquirida em julho pelo fundo americano Carlyle; além da gigante United Healthcare, empresa de saúde dos Estados Unidos que há algum tempo tenta entrar no mercado brasileiro.

Procuradas pela reportagem do Valor, Tempo, Amil, Bradesco Saúde e SulAmérica informaram que não comentam rumores de mercado. A Qualicorp negou que esteja participando da negociação. A United Healthcare e a Mapfre não retornaram.

Em 2008, o UBS, na época UBS Pactual, foi formador de mercado das ações ordinárias da Tempo Assist. Aí começaram as relações do banco com a empresa de saúde.

No primeiro semestre deste ano, a Tempo registrou receita líquida de R$ 460 milhões e um lajida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente de R$ 27,5 milhões, o que representa um crescimento em torno de 33% quando comparado ao mesmo período de 2009. Porém, o lucro líquido sofreu uma redução de 53%, ficando em R$ 8 milhões nos seis primeiros meses deste ano.

Criada em 2006, a Tempo nasceu da fusão de uma companhia especializada em serviços 24 horas e da holding que controlava a Gama Saúde e outras empresas de prestação de serviços na área. Em 2007, a Tempo levantou R$ 419,7 milhões em uma oferta pública inicial de ações e, desde então, fez seis aquisições e uma associação.

Atualmente, a Tempo não tem um acionista controlador definido. A GP tem 21% do capital, cerca de 40% estão no mercado e as demais ações da companhia estão distribuídas nas mãos dos fundadores, administradores da empresa, tesouraria e do fundo de investimento Tarpon.

Segundo fontes do setor, a Tempo já foi criada com o intuito de ser vendida. A ideia da GP era criar um grupo representativo na área de saúde por meio de aquisições. A Tempo atua em várias frentes, desde plano de saúde até serviços de guincho. O mercado brasileiro ainda não tem maturidade para entender esse tipo de empresa, mais comum lá fora, disse um consultor do setor que prefere não ser identificado.

O reflexo desse desentendimento do mercado pode ser percebido no desempenho dos papéis da Tempo, que ao contrário das demais empresas de saúde teve performance negativa. Desde a oferta inicial até ontem, as ações da Tempo caíram 21,4%. Nesse mesmo período, o Ibovespa foi positivo em 17,3%.

Porém, nos últimos 12 meses, a Tempo deu uma guinada ao fechar duas grandes negociações que despertaram a atenção do mercado. Uma delas é uma parceria com a Caixa Econômica Federal para a criação de uma seguradora de planos de saúde e odontológicos que começa a operar em janeiro.

Trata-se de uma grande transação, uma vez que os novos produtos serão ofertados por meio das 2 mil agências bancárias da Caixa distribuídas no país. Esse modelo de venda por meio de agências bancárias tem sido a aposta do setor. O Bradesco conseguiu crescer dessa forma e o Banco do Brasil recentemente fez uma parceria semelhante com a OdontoPrev.

Outra grande transação da Tempo foi a aquisição de 100% da Unibanco Saúde Seguradora por R$ 55 milhões, o que lhe rendeu uma carteira com 70 mil clientes.

A maior fonte de receita da Tempo é a administração de planos de saúde de autogestão, ou seja, de grandes companhias que normalmente têm o seu próprio plano de saúde. Nesse modelo, a Tempo administra uma carteira com 1,6 milhão de beneficiários que são os funcionários dessas empresas.

4 comentários:

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