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Previdência: Tecnologia apoia 'mascate' dos tempos modernos

Fonte: Valor Econômico

Como milhares de outros corretores, Ítalo Brasileiro Simi, dono da Simi Administradora e Corretora de Seguros Ltda., pode ser considerado um "mascate" dos tempos modernos. Em lugar de bater de porta em porta, de cidade em cidade, faz o primeiro contato por telefone e depois fecha o negócio na casa do cliente. Na pasta, em vez de confecções e bijuterias, ele carrega propostas de todos os tipos de seguro: carro, residências, seguro de vida, de saúde, consórcios, planos de previdência privada - geralmente de várias seguradoras. "Do momento do primeiro contato até o fechamento do negócio, gasto em média dez dias. A visita para o fechamento leva mais ou menos uma hora e meia", conta.

Há dez anos sua corretora começou a trabalhar com previdência privada, que representa apenas 5% dos negócios, mas é o segmento que mais vem crescendo. Na carteira de 1.500 clientes, a predominância é pelo seguro de automóvel. Simi avalia que a cultura da previdência privada está apenas começando no Brasil, mas nota que os clientes de outros produtos já começam a se interessar pelos planos de aposentadoria complementar. Pessoas de classe média, na faixa dos 30 anos, preocupadas em poupar para o futuro compõe o perfil médio do consumidor.

A maioria de seus clientes prefere os planos Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Segundo ele, é raro o investidor fazer o resgate total em função de problemas financeiro pontuais; quando isso acontece, é comum adquirem um novo plano, poupando o mesmo valor de antes.

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