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Fórum destaca seguro para grandes obras

Fonte: Diário da Amazônia

A migração populacional e o modo de vida do cidadão são pontos chaves para as questões ambientais atuais. A tônica do primeiro painel do Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, realizado em São Paulo, puxou a polêmica sobre as mudanças ambientais e os hábitos de consumo modernos. Com participação de 90% de representantes dos principais veículos de comunicação do País, o evento também sustentou debate atônito sobre a falta de políticas públicas e consumo desenfreado como agravamento da situação climática mundial.

O Fórum foi realizado pela Allianz Seguros, empresa que atua no Brasil em ramos elementares e saúde empresarial há 107 anos. A Allianz também se destaca na área de pesquisa de grandes riscos, estudos de sustentabilidade e investimentos em fontes renováveis de energia. Dos Estados da região Norte, foram convidados para participar do Fórum os veículos de comunicação Diário da Amazônia (Rondônia) e A Crítica (Amazonas).

As discussões abertas pelos palestrantes do Fórum de Seguros realçaram a importância do envolvimento das estruturas de poder, em especial as de representatividades nortistas, na quebra de paradigmas que sustentam “utopias” fenomenológicas. Rondônia, com o caso das Usinas do Madeira, chamou a atenção dos especialistas e debatedores em função dos conflitos de trabalhadores que geraram divisas financeiras para as companhias de seguros.

O presidente da Allianz Risk Transfer Holanda, John Arpel, veio ao Brasil para ser palestrante na sexta edição do Fórum. Na ocasião, participou do lançamento da 5ª edição do Prêmio Allianz Seguro de Jornalismo que vai oferecer aos profissionais da área R$ 120 mil em prêmios. Cada categoria recebe premiação de R$ 15 mil. (O jornalista viajou a convite da Allianz)

 US$ 110 bilhões de indenizações das catástrofes

 O segundo painel do Fórum  levantou discussões mais específicas sobre as questões de seguridade para empreendimentos e instituições públicas. Os especialistas apresentaram dados para a relevância das discussões a cerca do perfil das seguradoras diante de fenômenos naturais.

 John Arpel, presidente da Allianz Risk Transfer Holanda, comenta que o maior temor de uma companhia de seguro é acumular perdas que venham a exaurir o seu capital. “Como regra geral, elas não deveriam ter mais do que 5% de seus ativos expostos a qualquer perda ou evento”. E para que os riscos sejam mitigados, de forma que o mercado de seguros continue a cumprir o seu papel social – proteger as pessoas – cada vez mais tem-se buscado a pulverização dos riscos, entre seguradoras e resseguradoras, como também no mercado financeiro, como, por exemplo, com os chamados Cat Bonds (títulos vinculados a catástrofes).

 Ele citou ainda as estatísticas do Centro Nacional de Furacões, para exemplificar a situação. Segundo ele, probabilidade de furacões de grande porte atingir o Atlântico Norte é de 20% e as perdas podem chegar a US$ 110 bilhões, caso um deles toque a terra na costa Sul de Nova Jérsei e siga em direção a Nova Iorque. “Entretanto, esta é uma probabilidade, já que não há como sabermos exatamente em qual local e se o evento irá de fato tocar a terra”, disse John Arpel.

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