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Mercado volta a discutir produto popular

Fonte: Seguros.inf.br

A regulamentação do microsseguro traz à tona novamente a discussão em torno do seguro popular de automóveis. A Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenseg), por exemplo, voltou a tratar essa questão como prioridade. Segundo o presidente da entidade, Jayme Brasil Garfinkel, esse tipo de seguro popular está entre os produtos que podem vir a apresentar bons resultados. “Não será tão barato, mas é possível esperar uma redução de 20% a 25% em comparação ao preço médio atual”, observa o executivo, que também é presidente da Porto Seguro.

Para ele, o mais importante será a possibilidade de o mercado conseguiu aumentar a frota segurada. Jayme Garfinkel diz ainda que “seria perfeito” se houvesse a possibilidade de não se utilizar apenas autopeças novas no conserto de veículos sinistrados, o que é impedido pela legislação atual.

Para viabilizar esse produto, os seguradores apostam na aprovação de dois projetos de lei que tratam da desmontagem de veículos. O primeiro, de autoria do senador Romero Jucá, visa a substituir proposta semelhante, do ex-senador Romeu Tuma, que acabou vetado pela presidente da República, Dilma Rousseff, no começo deste ano.

Na Câmara, tramita outro projeto, de autoria do deputado e presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio dos Santos Junior, que está otimista quanto à aprovação da matéria. “Procurei corrigir na minha proposta todos os pontos que motivaram o veto da presidente Dilma Rousseff. Estou muito otimista”, revela Armando Vergilio.

Diante desse cenário, a Fenseg voltou a discutir com a Susep as regras para o desenvolvimento do seguro popular para automóveis usados.

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