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5 seguros nada óbvios que valem muito a pena

Fonte: Exame

Coberturas menos conhecidas que têm bom custo-benefício e poupam o segurado de fortes dores de cabeça

Seguro de carro e planos de saúde médicos e odontológicos são proteções já consideradas obrigatórias pelos brasileiros. O custo-benefício é alto, pois é quase certo que o beneficiário vai precisar acionar o seguro em algum momento da vida. Quem tem família também costuma considerar fazer um seguro de vida, para amparar seus entes queridos no evento inevitável de sua morte.

Mas existem seguros menos conhecidos que podem livrar o segurado de imensas dores de cabeça e verdadeiras facadas no bolso. Eles acabam valendo a pena porque são muito baratos em relação ao valor do bem segurado, ou então porque o custo absoluto do prêmio é baixo em comparação à exposição dos bens segurados a ladrões e acidentes. Veja a seguir cinco tipos de seguros que não deveriam ser dispensados:

Seguro-residencial

O seguro residencial é um dos que têm melhor custo-benefício no mercado, pois normalmente não chega a custar mais do que 1% do valor do imóvel. O seguro não é barato em termos absolutos, mas é uma mão na roda para quem tem um imóvel exposto a desastres naturais ou assaltos. Reformar um imóvel danificado ou repor os bens roubados será, certamente, muito mais caro.

A cobertura básica inclui danos ao imóvel e ao seu conteúdo provocados por incêndio, explosão e fumaça, mas é uma boa ideia proteger os bens contra roubo e furto. Até aparelhos eletrônicos estão cobertos. Há outras coberturas adicionais, como vendaval, danos elétricos (provocados por raios), quebra de vidros, impacto de veículos e aeronaves, home office e responsabilidade civil familiar (cobertura para danos provocados por pessoas da família a terceiros dentro e até fora da residência).

O valor da apólice é calculado sobre o custo de reconstrução da casa e o valor real dos bens em seu interior, e não pelo valor do imóvel ou o valor de nota dos objetos. Na Porto Seguro, por exemplo, um seguro com a cobertura básica (sem franquia), danos elétricos, subtração de bens e responsabilidade civil familiar no valor total de 245.000 reais custará, anualmente, 189,76 reais para um apartamento localizado em São Paulo. Isso corresponde a 0,07% do valor da cobertura. Já para uma casa, o custo seria de 495,34 reais por ano, ou 0,20% do valor da apólice.

Mesmo se decidir incluir as assistências 24 horas – chaveiro, reparos elétricos e hidráulicos e conserto da linha branca – o cliente da Porto Seguro ainda pagaria um pequeno percentual do valor da apólice no seu seguro. O mesmo apartamento com a mesma cobertura sairia por 309,07 reais anuais, ou 0,12% do valor da apólice. E a mesma casa custaria 637,29 reais, ou 0,26% do valor da cobertura.

Seguro para cartões de banco

O seguro para cartões de crédito e débito pode valer muito a pena para quem mora em metrópoles como Rio e São Paulo, onde assaltos e sequestros relâmpagos são recorrentes. Por um valor mensal inferior ao das tarifas mais básicas de manutenção de conta, o correntista fica coberto por saques feitos mediante coação – caso dos sequestros relâmpago – ou compras e saques realizados após roubo ou furto do cartão. Em geral, compras indevidas feitas pela internet não são cobertas.

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