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Seguradora vende seguro, corretor vende confiança

Fonte: CQCS | Crislaine Cambuí

“Seguradora vende seguro, corretor vende confiança”, afirma o presidente do Clube dos Corretores do Rio de Janeiro, Amilcar Viana, ao falar sobre o papel dos corretores que fazem a diferença no mercado.

Para ele, quanto mais o corretor conhece o negócio do seu segurado, mais se capacita para recomendar corretamente o seguro. “Assim o corretor será sempre aquela figura que ficará antenada e ligada em filtrar no dia a dia do seu segurado um risco e um determinado seguro para minimizar os prejuízos”.

Peça fundamental

Para Amilcar, corretor bom é aquele que consegue enxergar um eventual sinistro, antes mesmo que ele aconteça. “É estar nos lugares e avistar um possível risco, é aquele que consegue descobrir canais de vendas e os exploram, seja via internet ou rede de vendas”, reforça.

Segundo ele, o profissional de seguros é peça fundamental para o mercado, mas não pode se conformar com o que já existe. “É preciso provocar o mercado, tanto no caso das seguradoras quanto nos segurados, fazendo com que contratarem coberturas que nenhum outro está enxergando como necessária”.

Sobre a questão, Amilcar dá o exemplo dos edifícios que desabaram recentemente no Rio de Janeiro, em que nem os seguradores nem os corretores foram hábeis o suficiente para convencer os segurados de que ali existia um risco. “De fato, se um corretor tivesse oferecido a cobertura, enorme prejuízos causados não teriam acontecido. Corretores que enxergam isso fazem a diferença”.

Amilcar lembra ainda que qualquer máquina faz cotação e informa preço. “Quando o segurado liga para o corretor, ele quer receber um endosso e uma confirmação de que o que ele está contratando de fato é válido e que a seguradora é idônea. E, principalmente, que o corretor será o seu advogado e defensor diante de qualquer demanda que possa acontecer”, ressalta.

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