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Estratégia de enfraquecimento das instituições é risco para os corretores de seguros

Desde os primórdios que a estratégia dos conquistadores quando pretendem dominar um povo ou um segmento é a de exterminar suas lideranças. Sem a força das lideranças e o seu poder de aglutinação e de mobilização, o povo fica sem rumo, sem a capacidade de montar defesas suficientes para fazer frente aos conquistadores. Metaforicamente é isso que está acontecendo no setor de corretagem de seguros.

Desde abril, o deputado federal e presidente da Fenacor, Armando Vergilio, vem sofrendo ataques, maquiavelicamente planejados, para minar a confiança que a classe tem em sua pessoa e enfraquecer a posição da Fenacor junto aos sindicatos associados.

Com as últimas revelações que mostram como interesses poderosos se utilizam de publicações e revistas para atingir adversários de forma traiçoeira e mentirosa, a população brasileira pode conhecer como funciona o submundo que envolve certas matérias, como foi o caso recente da matéria de uma revista semanal sobre o aumento do custo de apólice, que foi veiculada com o objetivo claro de atingir o então superintendente da Susep e hoje presidente da Fenacor, Armando Vergilio.

Não bastassem as ações midiáticas, a atitude de requerer o cancelamento do convênio entre a Seguradora Líder e a Fenacor mostra agora a sua real intenção. Segundo matéria veiculada no sitio da Susep, a intenção da autarquia é de que a Seguradora Líder faça os convênios diretamente com os Sincor's de cada estado, sob a desculpa de que estes acordos devem ser feitos diretamente com quem presta o serviço aos beneficiários do Dpvar, numa clara tentativa de diminuir a importância da Fenacor no processo e enfraquecer sua atuação junto aos sindicatos.

O enfraquecimento das lideranças e das entidades que atuam junto à classe dos corretores de seguros são nocivas e somente interessam àqueles que pretendem subjugar esses profssionais a aceitarem passivamente suas diretrizes. E não é nocivo apenas para os corretorres de seguros associados às entidades mas à toda a classe já que as conquistas oriundas de uma federação forte(como a participação no custo de apólice) são compartilhadas com todos os que fazem parte da corretagem de seguros e não somente com os associados.
 
Por isso, amigos e amigas, corretores e corretoras de seguros,  sindicalizados ou não, devemos apoiar nossas instituições e lideranças para que com sua força possamos conquistar cada vez mais espaço e sempre podermos emitir nossas opiniões e posições e vê-las serem levadas em consideração quando o asunto for a nossa profissão, a forma que atuamos e o que nós queremos para o nosso futuro. 

É necessário lembrar que nenhum de nós é melhor que todos nós

Érico Melo
Corretor de Seguros

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