Corretor irá reger orquestra do microsseguro, reafirma Velasques
Fonte: CQCS
O presidente da Comissão de Microsseguros da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e diretor executivo da Bradesco Seguros, Eugênio Velasques, não tem dúvidas de que, em breve, caberá ao corretor de seguros coordenar a atuação dos correspondentes – figura prevista na legislação no processo de comercialização do microsseguros - e dos demais canais que vierem a operar nesse segmento. “Já disse no passado e volto a repetir: o corretor será o regente dessa orquestra”, observa.
Ele ressalta, contudo, que o corretor terá que olhar esse mercado com outros olhos. Isso porque, atuação de correspondentes bancários e de seguros – que abre espaço para a venda de apólices em pequenas lojas nas proximidades da residência do público alvo – “quebra paradigmas e provoca questionamentos em conceitos arraigados”.
Nesse contexto, Eugênio Velasques entende que, para o corretor, a chave do sucesso pode estar em saber usar um mecanismo mais ou menos parecido com o sistema utilizado, hoje, pelas assessorias de seguros. “O corretor poderá dar apoio logístico e técnico para 20 ou 30 pontos de vendas. A ele caberá coordenar esses canais”, frisa o executivo.
Na visão dele, o microsseguro somente será vendido a partir de 2013, pois a grande maioria das empresas precisa de até seis meses para não “errar o tiro”. Assim, será preciso estudar todas as ações com muito cuidado. “A venda será feita apenas quando todos os pontos estiverem amarrados”, acrescenta.
De qualquer forma, é possível que um ou outro grupo inicie a comercialização de alguns produtos já no final de 2012. A Bradesco, que já vêm realizando pesquisas de mercado e testando alguns tipos de produtos, é forte candidata a sair na frente da concorrência.
Velasques mantém a expectativa de o microsseguro trazer para o mercado até 100 milhões de novos consumidores. Ele ressalta, contudo, que essa meta somente será alcançada em aproximadamente 10 anos.
O presidente da Comissão de Microsseguros da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e diretor executivo da Bradesco Seguros, Eugênio Velasques, não tem dúvidas de que, em breve, caberá ao corretor de seguros coordenar a atuação dos correspondentes – figura prevista na legislação no processo de comercialização do microsseguros - e dos demais canais que vierem a operar nesse segmento. “Já disse no passado e volto a repetir: o corretor será o regente dessa orquestra”, observa.
Ele ressalta, contudo, que o corretor terá que olhar esse mercado com outros olhos. Isso porque, atuação de correspondentes bancários e de seguros – que abre espaço para a venda de apólices em pequenas lojas nas proximidades da residência do público alvo – “quebra paradigmas e provoca questionamentos em conceitos arraigados”.
Nesse contexto, Eugênio Velasques entende que, para o corretor, a chave do sucesso pode estar em saber usar um mecanismo mais ou menos parecido com o sistema utilizado, hoje, pelas assessorias de seguros. “O corretor poderá dar apoio logístico e técnico para 20 ou 30 pontos de vendas. A ele caberá coordenar esses canais”, frisa o executivo.
Na visão dele, o microsseguro somente será vendido a partir de 2013, pois a grande maioria das empresas precisa de até seis meses para não “errar o tiro”. Assim, será preciso estudar todas as ações com muito cuidado. “A venda será feita apenas quando todos os pontos estiverem amarrados”, acrescenta.
De qualquer forma, é possível que um ou outro grupo inicie a comercialização de alguns produtos já no final de 2012. A Bradesco, que já vêm realizando pesquisas de mercado e testando alguns tipos de produtos, é forte candidata a sair na frente da concorrência.
Velasques mantém a expectativa de o microsseguro trazer para o mercado até 100 milhões de novos consumidores. Ele ressalta, contudo, que essa meta somente será alcançada em aproximadamente 10 anos.
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