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Caixa chega a 20 milhões de seguros populares

Fonte; Sonho Seguro

Comunicado oficial

A Caixa Seguros alcançou neste mês o número de 20 milhões de bilhetes vendidos nos ramos de vida e residencial. O mais procurado é também o mais antigo do mercado: o que oferece cobertura de assistentes pessoais, disponível desde 1995. Outro produto de destaque é seguro com assistência funeral – que vem ocupando espaço no planejamento das famílias integrantes da nova classe média brasileira – nos primeiros sete meses de 2012, foram vendidas mais de 100 mil apólices, número duas vezes maior do que o obtido ano passado.

“Há uma forte tendência na popularização dos seguros, que pode se fortalecer ainda mais a partir da regulamentação dos novos microsseguros”, explica o presidente do Grupo CAIXA SEGUROS, Thierry Claudon. “Para nós, esse trabalho já está em andamento há anos, pois o foco nos segmentos mais populares sempre esteve no DNA da companhia”, comenta em comunicado distribuído pelo grupo.

Os seguros populares baseiam-se em três pilares: preço baixo, ampla rede de distribuição e processo de venda simplificado. “A Caixa Seguros atende a todos esses requisitos, com preços mensais equivalentes a R$ 2,50, 60 mil pontos de venda e processos simplificados que permitem a aquisição de uma apólice em questão de segundos”, explica a diretora de Vida da Caixa Seguros, Rosana Techima, na nota.

A executiva, que representa a companhia na discussão dos microsseguros, ressalta a importância socioeconômica do produto: “Em famílias com rendas mais baixas, uma eventualidade pode ter um efeito financeiro em cadeia e envolver parentes, pequenos comerciantes e até vizinhos”, explica Rosana. Segundo ela, a população já percebeu que é preciso estar pronta para imprevistos. “Só em indenizações, esses produtos populares já distribuíram R$ 75 milhões”.

Outra característica dos produtos que atraem os consumidores é a grande oferta de benefícios acoplados, que vão desde sorteios de prêmios em dinheiro a assistências, como funeral, domésticos (como encanadores e eletricistas), recolocação profissional, assistência viagem e planos de medicamentos. “O mercado já percebeu que os consumidores querem proteção, mas precisam dos benefícios para usufruir em vida”, conclui Rosana Techima.

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