Amil compra HPP, de Portugal, por 85,6 milhões de euros
Fonte: Valor Econômico
SÃO PAULO - A Amil celebrou na segunda-feira com a Caixa de Seguros e Saúde contrato para a compra das ações da Hospitais Privados de Portugal (HPP), visando a aquisição e transferência de 100% do capital da sociedade.
A transação foi efetuada pelo valor de 85,6 milhões de euros, incluindo dívida e prevendo-se um acréscimo potencial de 6 milhões de euros caso sejam atingidos determinados objetivos. “A conclusão do negócio está dependente da obtenção das autorizações administrativas usualmente aplicáveis”, afirmou a companhia em comunicado ao mercado.
A HPP tem uma oferta de serviços global baseada numa rede de sete unidades hospitalares com cobertura nacional e contando com mais de 4.000 profissionais de saúde.
A Amil, no início do mês, recebeu a informação de que havia vencido a licitação feita em Portugal e iria assumir cinco hospitais. A Caixa de Seguros e Saúde precisou se desfazer de negócios não ligados a sua atividade-fim, para atender ao acordo de ajuste que Portugal assinou com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu e a União Europeia.
SÃO PAULO - A Amil celebrou na segunda-feira com a Caixa de Seguros e Saúde contrato para a compra das ações da Hospitais Privados de Portugal (HPP), visando a aquisição e transferência de 100% do capital da sociedade.
A transação foi efetuada pelo valor de 85,6 milhões de euros, incluindo dívida e prevendo-se um acréscimo potencial de 6 milhões de euros caso sejam atingidos determinados objetivos. “A conclusão do negócio está dependente da obtenção das autorizações administrativas usualmente aplicáveis”, afirmou a companhia em comunicado ao mercado.
A HPP tem uma oferta de serviços global baseada numa rede de sete unidades hospitalares com cobertura nacional e contando com mais de 4.000 profissionais de saúde.
A Amil, no início do mês, recebeu a informação de que havia vencido a licitação feita em Portugal e iria assumir cinco hospitais. A Caixa de Seguros e Saúde precisou se desfazer de negócios não ligados a sua atividade-fim, para atender ao acordo de ajuste que Portugal assinou com o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu e a União Europeia.
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