Em Pernambuco, PF faz operação contra seguradoras que atuam sem autorização legal
Fonte NE10
A Operação Prêmio foi deflagrada, na manhã desta quarta-feira (31), pela Polícia Federal, para interditar 10 seguradoras de veículos que atuavam sem autorização legal em Pernambuco. São cumpridos 11 mandados de busca e apreensão (sete em Caruaru, um em Bezerros e dois em Feira Nova, no Agreste e outro em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata).
Também são cumpridas ordens de sequestro dos bens dos responsáveis pelas empresas no Grande Recife e nos estados do Ceará, Paraíba, Sergipe, São Paulo e Rio de Janeiro. O objetivo é ressarcir os clientes prejudicados. A PF deve divulgar nesta tarde quanto pode ter sido o prejuízo causado pela irregularidade e quantos clientes foram prejuldicados.
As investigações, iniciadas em maio do ano passado, mostraram que as empresas atuavam prestando serviços de seguro para veículos de grande porte e carros de passeio. Embora tivessem essas funções de instituições financeiras regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), não possuíam autorização. Se condenados, os acusados podem pegar penas de um a quatro anos de prisão.
O Procon fiscaliza as empresas simultaneamente ao cumprimento dos mandados, para apurar se as normas de proteção ao consumidor são infringidos, já que os clientes eram atendidos mesmo com a ilegalidade no funcionamento dos estabelecimentos. Participam da Operação Prêmio 90 policiais federais, 11 fiscais da Susep e 12 do Procon.
A Operação Prêmio foi deflagrada, na manhã desta quarta-feira (31), pela Polícia Federal, para interditar 10 seguradoras de veículos que atuavam sem autorização legal em Pernambuco. São cumpridos 11 mandados de busca e apreensão (sete em Caruaru, um em Bezerros e dois em Feira Nova, no Agreste e outro em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata).
Também são cumpridas ordens de sequestro dos bens dos responsáveis pelas empresas no Grande Recife e nos estados do Ceará, Paraíba, Sergipe, São Paulo e Rio de Janeiro. O objetivo é ressarcir os clientes prejudicados. A PF deve divulgar nesta tarde quanto pode ter sido o prejuízo causado pela irregularidade e quantos clientes foram prejuldicados.
As investigações, iniciadas em maio do ano passado, mostraram que as empresas atuavam prestando serviços de seguro para veículos de grande porte e carros de passeio. Embora tivessem essas funções de instituições financeiras regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), não possuíam autorização. Se condenados, os acusados podem pegar penas de um a quatro anos de prisão.
O Procon fiscaliza as empresas simultaneamente ao cumprimento dos mandados, para apurar se as normas de proteção ao consumidor são infringidos, já que os clientes eram atendidos mesmo com a ilegalidade no funcionamento dos estabelecimentos. Participam da Operação Prêmio 90 policiais federais, 11 fiscais da Susep e 12 do Procon.
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