Furtos e roubos de carros no Paraná puxam alta de até 22% no seguro
Fonte Band News FM Curitiba
Furtos e roubos de carros no Paraná puxam alta de 22% em média no seguro. O reajuste é determinado pelas seguradoras e varia também conforme risco de acidente, modelo do carro e cidade. A projeção de aumento é do Sindseg, Sindicato das Seguradoras do Paraná e Mato Grosso do Sul. A alta é puxada principalmente pelos casos de furtos e roubos que, só na capital, tiveram aumento de 16% entre 2011 e o ano passado. O índice é definido por cada seguradora e varia conforme o modelo. Aqueles mais visados pelos ladrões têm reajuste maior, como no caso de Gol, Uno, Celta, Saveiro, Corsa e Pálio, por exemplo. Esses são modelos que têm sistema de segurança mais simples, facilitando furtos. Em algumas regiões, como na fronteira, caminhonetes são as mais visadas por bandidos, para atravessar a fronteira com contrabando. O diretor-executivo do Sindseg, Ramiro Dias, conta comocompensar o aumento no valor do seguro.
Outro fator que pesa no cálculo do reajuste é o aumento do custo da mão de obra nas oficinas, que é repassado no serviço de reparos, e do custo das peças. O risco de acidentes também é contabilizado. Quanto maior a cidade, maior a probabilidade, assim como o envolvimento em sinistros. *com informações do Jornal Metro
Furtos e roubos de carros no Paraná puxam alta de 22% em média no seguro. O reajuste é determinado pelas seguradoras e varia também conforme risco de acidente, modelo do carro e cidade. A projeção de aumento é do Sindseg, Sindicato das Seguradoras do Paraná e Mato Grosso do Sul. A alta é puxada principalmente pelos casos de furtos e roubos que, só na capital, tiveram aumento de 16% entre 2011 e o ano passado. O índice é definido por cada seguradora e varia conforme o modelo. Aqueles mais visados pelos ladrões têm reajuste maior, como no caso de Gol, Uno, Celta, Saveiro, Corsa e Pálio, por exemplo. Esses são modelos que têm sistema de segurança mais simples, facilitando furtos. Em algumas regiões, como na fronteira, caminhonetes são as mais visadas por bandidos, para atravessar a fronteira com contrabando. O diretor-executivo do Sindseg, Ramiro Dias, conta comocompensar o aumento no valor do seguro.
Outro fator que pesa no cálculo do reajuste é o aumento do custo da mão de obra nas oficinas, que é repassado no serviço de reparos, e do custo das peças. O risco de acidentes também é contabilizado. Quanto maior a cidade, maior a probabilidade, assim como o envolvimento em sinistros. *com informações do Jornal Metro
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