Capitalização mantém expansão acima de 16%
Fonte Jornal do Commercio - RJ
Entre janeiro e novembro de 2012, os recursos injetados na economia, a partir da devolução dos valores aplicados em títulos de capitalização, atingiram R$ 9,7 bilhões, 16,9% acima do registrado nos 11 primeiros
meses de 2011. “Esse foi o total pago pelas empresas do setor aos clientes, incluindo os que chegaram ao fim do prazo de capitalização e os que sacaram suas economias antecipadamente”, diz o presidente da Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), Marco Antonio da Silva Barros. Se a conta incluir o pagamento relativo a sorteios, a quantia é ainda maior: foram distribuídos R$ 773,1 milhões em prêmios a portadores de títulos de todo o Brasil no período.
As receitas das empresas até novembro, por sua vez, alcançaram R$ 15,9 bilhões, avanço de 17,6%, enquanto o valor das reservas técnicas chegou a R$ 22,1 bilhões, alta de 13,6%.
Marco Barros assinala que “os resultados expressivos são indicativos de que um número cada vez maior de pessoas tem optado pelos títulos de capitalização como instrumento para guardar dinheiro e ainda concorrer a prêmios”. E acrescenta: “Os produtos (de capitalização), que não podem ser considerados como uma modalidade de investimento, nem tampouco comparados a qualquer aplicação financeira tradicional do mercado, são uma opção atraente para quem planeja a aquisição futura de um bem ou serviço ou a realização de um projeto especial que exija disciplina financeira”.
O prazo de carência de 12 meses para resgate antecipado dos títulos de capitalização e a possibilidade de concorrer a prêmios ao longo de toda a vigência, são incentivos a mais para manter o dinheiro guardado. Marco Barros diz que este é uma forma de evitar que o dinheiro evapore da conta, além de oferecer a chance de multiplicar as reservas por meio dos sorteios.
Entre janeiro e novembro de 2012, os recursos injetados na economia, a partir da devolução dos valores aplicados em títulos de capitalização, atingiram R$ 9,7 bilhões, 16,9% acima do registrado nos 11 primeiros
meses de 2011. “Esse foi o total pago pelas empresas do setor aos clientes, incluindo os que chegaram ao fim do prazo de capitalização e os que sacaram suas economias antecipadamente”, diz o presidente da Federação Nacional de Capitalização (Fenacap), Marco Antonio da Silva Barros. Se a conta incluir o pagamento relativo a sorteios, a quantia é ainda maior: foram distribuídos R$ 773,1 milhões em prêmios a portadores de títulos de todo o Brasil no período.
As receitas das empresas até novembro, por sua vez, alcançaram R$ 15,9 bilhões, avanço de 17,6%, enquanto o valor das reservas técnicas chegou a R$ 22,1 bilhões, alta de 13,6%.
Marco Barros assinala que “os resultados expressivos são indicativos de que um número cada vez maior de pessoas tem optado pelos títulos de capitalização como instrumento para guardar dinheiro e ainda concorrer a prêmios”. E acrescenta: “Os produtos (de capitalização), que não podem ser considerados como uma modalidade de investimento, nem tampouco comparados a qualquer aplicação financeira tradicional do mercado, são uma opção atraente para quem planeja a aquisição futura de um bem ou serviço ou a realização de um projeto especial que exija disciplina financeira”.
O prazo de carência de 12 meses para resgate antecipado dos títulos de capitalização e a possibilidade de concorrer a prêmios ao longo de toda a vigência, são incentivos a mais para manter o dinheiro guardado. Marco Barros diz que este é uma forma de evitar que o dinheiro evapore da conta, além de oferecer a chance de multiplicar as reservas por meio dos sorteios.
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