BTG terá foco em seguro de infraestrutura
Fonte Valor Econômico
A seguradora e a resseguradora local do BTG Pactual, que acabaram de receber o aval do órgão regulador para funcionar, vão compor a holding de seguros que ficará subordinada ao banco. O foco da operação será seguros para obras de infraestrutura.
As linhas em que a seguradora vai atuar são: garantia (que cobre a entrega de obras e serviços conforme o contrato); risco de engenharia; petróleo (operações "onshore" e "offshore"); e responsabilidade civil de obras.
"Vamos trabalhar apenas com grandes riscos", diz André Gregori, chefe da holding de seguros do BTG. "Temos uma estrutura forte de resseguros e cobertura para riscos bilionários não vai faltar."
A resseguradora local, modalidade que tem reserva de 40% de mercado e exigência de capital mínimo de R$ 60 milhões para operar, vai atuar no Brasil apenas com a seguradora do grupo. Ela vai fazer negócios para terceiros somente fora do país, para dar suporte para clientes brasileiros que operam em países da América do Sul, como Peru, Colômbia e Chile, onde o banco já tem operações.
Segundo Gregori, a resseguradora vai aumentar a capacidade do grupo de reter riscos e de trazer novos produtos para o mercado. "Hoje o setor de seguros não dá garantia financeira, por exemplo, e nós vamos oferecer", diz. A garantia financeira se assemelha à fiança bancária.
A meta é atingir um faturamento com prêmios de seguros de R$ 60 milhões neste ano, segundo Gregori. Segundo ele, o "break even" (ponto de equilíbrio entre custos e despesas da companhia) é esperado em três anos.
A equipe da holding de seguros tem hoje aproximadamente 30 profissionais, sendo 12 na frente de negócios e a outra parte de "back office", dedicadas a contabilidade, financeiro, compliance, entre outros.
Segundo Gregori, o braço de seguros vai trabalhar em uma plataforma integrada ao banco, que pode gerar uma sinergia de negócios. Apesar disso, Gregori diz que o principal canal de distribuição da seguradora será o corretor de seguros.
A seguradora nasce com um capital de R$ 50 milhões e a resseguradora com R$ 100 milhões, que deve aumentar em função do crescimento da operação, diz Gregori.
A seguradora e a resseguradora local do BTG Pactual, que acabaram de receber o aval do órgão regulador para funcionar, vão compor a holding de seguros que ficará subordinada ao banco. O foco da operação será seguros para obras de infraestrutura.
As linhas em que a seguradora vai atuar são: garantia (que cobre a entrega de obras e serviços conforme o contrato); risco de engenharia; petróleo (operações "onshore" e "offshore"); e responsabilidade civil de obras.
"Vamos trabalhar apenas com grandes riscos", diz André Gregori, chefe da holding de seguros do BTG. "Temos uma estrutura forte de resseguros e cobertura para riscos bilionários não vai faltar."
A resseguradora local, modalidade que tem reserva de 40% de mercado e exigência de capital mínimo de R$ 60 milhões para operar, vai atuar no Brasil apenas com a seguradora do grupo. Ela vai fazer negócios para terceiros somente fora do país, para dar suporte para clientes brasileiros que operam em países da América do Sul, como Peru, Colômbia e Chile, onde o banco já tem operações.
Segundo Gregori, a resseguradora vai aumentar a capacidade do grupo de reter riscos e de trazer novos produtos para o mercado. "Hoje o setor de seguros não dá garantia financeira, por exemplo, e nós vamos oferecer", diz. A garantia financeira se assemelha à fiança bancária.
A meta é atingir um faturamento com prêmios de seguros de R$ 60 milhões neste ano, segundo Gregori. Segundo ele, o "break even" (ponto de equilíbrio entre custos e despesas da companhia) é esperado em três anos.
A equipe da holding de seguros tem hoje aproximadamente 30 profissionais, sendo 12 na frente de negócios e a outra parte de "back office", dedicadas a contabilidade, financeiro, compliance, entre outros.
Segundo Gregori, o braço de seguros vai trabalhar em uma plataforma integrada ao banco, que pode gerar uma sinergia de negócios. Apesar disso, Gregori diz que o principal canal de distribuição da seguradora será o corretor de seguros.
A seguradora nasce com um capital de R$ 50 milhões e a resseguradora com R$ 100 milhões, que deve aumentar em função do crescimento da operação, diz Gregori.
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