Seguradoras processadas por cancelarem 'show' de Lady Gaga
Fonte DN Artes
Três promotoras de espetáculos estão a processar seguradoras nos EUA por terem violado o contrato relativo a um concerto de Lady Gaga na Indonésia que acabou por ser cancelado devido a ameaças de fundamentalistas islâmicos.
A ação foi intentada, esta terça-feira, em Los Angeles, pela Live Nation LGTours, pela Mermaid Touring e pela The Atom Factory contra três seguradoras ligadas à Lloyds, sendo exigida uma indemnização de pelo menos 75.000 dólares (57.400 euros), segundo documentos citados pela AFP.
A cantora norte-americana Lady Gaga cancelou o concerto que tinha previsto realizar em Jacarta, a 03 de junho, devido a ameaças de grupos fundamentalistas islâmicos.
O espetáculo da polémica cantora, cuja digressão pela Ásia incluiu atuações em Manila e em Banguecoque, não dispunha das autorizações da polícia indonésia, que queria que a diva da 'pop' baixasse o tom irreverente e repensasse o sensual guarda-roupa definido.
As promotoras acusam as seguradoras de uma "conduta desprezível que sujeitou os queixosos a um sofrimento cruel e injusto".
Os organizadores do evento devolveram o montante dos 52 mil bilhetes que tinham vendido aos fãs da cantora pop no maior país de maioria muçulmana do mundo.
A ação foi intentada, esta terça-feira, em Los Angeles, pela Live Nation LGTours, pela Mermaid Touring e pela The Atom Factory contra três seguradoras ligadas à Lloyds, sendo exigida uma indemnização de pelo menos 75.000 dólares (57.400 euros), segundo documentos citados pela AFP.
A cantora norte-americana Lady Gaga cancelou o concerto que tinha previsto realizar em Jacarta, a 03 de junho, devido a ameaças de grupos fundamentalistas islâmicos.
O espetáculo da polémica cantora, cuja digressão pela Ásia incluiu atuações em Manila e em Banguecoque, não dispunha das autorizações da polícia indonésia, que queria que a diva da 'pop' baixasse o tom irreverente e repensasse o sensual guarda-roupa definido.
As promotoras acusam as seguradoras de uma "conduta desprezível que sujeitou os queixosos a um sofrimento cruel e injusto".
Os organizadores do evento devolveram o montante dos 52 mil bilhetes que tinham vendido aos fãs da cantora pop no maior país de maioria muçulmana do mundo.
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