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AIG já subscreve riscos que podem chegar a R$ 1 bilhão

Fonte Jornal do Commercio - RJ

Seguindo uma estratégia comercial mais ousada, a AIG Brasil criou uma cobertura de patrimônio, batizada de Property 500, com capacidade automática de absorver riscos no valor de R$ 500 milhões e com possibilidade de expansão para até R$ 1 bilhão. Tida pela seguradora como pioneira no mercado brasileiro, a apólice foi lançada para atender a demanda por capital segurado de grandes proporções.

No leque de opções de negócios da companhia, estão as obras necessárias à realização dos dois maiores eventos esportivos do mundo, a Copa do Mundo  de Futebol e os Jogos Olímpicos, que preveem fortes investimentos para o desenvolvimento de infraestrutura, além do foco em projetos do governo para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“Essa nova capacidade (da seguradora em assumir risco)  é uma das maneiras de reconhecer que o Brasil necessita de uma cobertura que atenda as demandas que os novos negócios requerem”, diz o gestor Regional de Property da AIG, Sean Berry.

A cobertura oferece solução integral ao segurado, pois, segundo ele, com apenas uma apólice, a compensação em caso de sinistro passa a ser mais ágil e descomplicada. Outra vantagem atribuída ao produto é a maior facilidade operacional para os corretores.

Poder de decisão

Além de maior capacidade, o Property 500 dá mais autonomia local à AIG, proporcionando mais flexibilidade e possibilidades nas negociações. “Com esse novo valor a capacidade passa a ser global, podendo ser usada para segurar propriedades no mundo inteiro por meio da AIG Brasil e das filiais do grupo em outros países”, ressalta Sean Berry.

Voltado para empresas com mais de R$ 20 milhões em patrimônio, como hospitais e metalúrgicas, entre outras, o produto  é dividido nas modalidades nomeada, operacional, lucros cessantes e quebra de máquinas. A cobertura nomeada é a apólice em que o segurador e o corretor nomeiam as coberturas que desejam, enquanto a property operacional cobre praticamente todos os eventos e danos causados à propriedade. Já a modalidade lucros cessantes refere-se  ao dano à propriedade que afeta os lucros e, por fim, a de quebra de máquinas cobre qualquer maquinário essencial para  o funcionamento da propriedade como, por exemplo, geradores e transformadores.

Os planos da AIG são de dobrar o faturamento de prêmio em 2013. “Nosso objetivo é liderar o mercado de property no Brasil. Sabemos que, com maior capacidade (na aceitação de riscos), atenderemos os clientes e conquistaremos novos contratos”, conta o gerente de Property da AIG Brasil, Frank Moraes.

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