Confiança das Seguradoras surpreende e avança em março
Fonte: CNSeg
Executivos estão mais otimistas em relação à rentabilidade e realistas em relação ao cenário econômico
O Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES) de março avançou para 115,7, o que demonstra recuperação parcial comparando-se aos resultados dos dois meses anteriores. Em relação a fevereiro, o indicador de março teve aumento de 1,8%. Para o economista Francisco Galiza, diretor da Rating de Seguros e responsável pela elaboração do levantamento, executivos do mercado estão mais otimistas em relação à rentabilidade e realistas em relação ao cenário econômico. “Em novembro de 2011, 41% das empresas esperavam que a taxa de rentabilidade fosse piorar nos próximos seis meses. Nesse momento, apenas 25% das seguradoras têm essa mesma opinião”, exemplifica o economista, para quem houve uma inversão no resultado do indicador. “Os executivos estão mais otimistas e realistas. É efeito do ajuste dos prêmios de seguro e das expectativas baseadas em fatos próximos à realidade”.
De acordo com Galiza, o otimismo é puxado pela evolução da receita das seguradoras. Em março, 24% dos executivos disseram que a rentabilidade será melhor, 51% igual e 25% pior; no mês de fevereiro, a proporção era de 13%, 54% e 33%, respectivamente.
Ele acrescenta que essa expectativa segue o crescimento da economia brasileira. “Mas, nesse caso, já existe uma tendência mais clara em achar que essa taxa atual será mantida no futuro”, observa.[3]
Em março, 35% dos entrevistados afirmaram que o crescimento da economia brasileira será melhor nos próximos anos, sendo que 61% disseram que será igual e 4% pior. No mês anterior, as amostras apontaram para 53%, 35% e 12% respectivamente.
O Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras (ICES) de março avançou para 115,7, o que demonstra recuperação parcial comparando-se aos resultados dos dois meses anteriores. Em relação a fevereiro, o indicador de março teve aumento de 1,8%. Para o economista Francisco Galiza, diretor da Rating de Seguros e responsável pela elaboração do levantamento, executivos do mercado estão mais otimistas em relação à rentabilidade e realistas em relação ao cenário econômico. “Em novembro de 2011, 41% das empresas esperavam que a taxa de rentabilidade fosse piorar nos próximos seis meses. Nesse momento, apenas 25% das seguradoras têm essa mesma opinião”, exemplifica o economista, para quem houve uma inversão no resultado do indicador. “Os executivos estão mais otimistas e realistas. É efeito do ajuste dos prêmios de seguro e das expectativas baseadas em fatos próximos à realidade”.
De acordo com Galiza, o otimismo é puxado pela evolução da receita das seguradoras. Em março, 24% dos executivos disseram que a rentabilidade será melhor, 51% igual e 25% pior; no mês de fevereiro, a proporção era de 13%, 54% e 33%, respectivamente.
Ele acrescenta que essa expectativa segue o crescimento da economia brasileira. “Mas, nesse caso, já existe uma tendência mais clara em achar que essa taxa atual será mantida no futuro”, observa.[3]
Em março, 35% dos entrevistados afirmaram que o crescimento da economia brasileira será melhor nos próximos anos, sendo que 61% disseram que será igual e 4% pior. No mês anterior, as amostras apontaram para 53%, 35% e 12% respectivamente.
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