Chassi adulterado é crime que mais cresce, seguido de roubo
Fonte Jornal do COmmercio - RJ
Site especializado em informações sobre histórico e procedência de veículos seminovos e usados, a Checkauto identificou aumento de 150% de veículos com chassi adulterado colocados à venda, na pesquisa referente apenas aos 31 dias de março, frente ao mês anterior. Isso significa que uma parcela significativa de automóveis “clonados” entraram no mercado da comercialização no período.
Cresceu igualmente a quantidade de veículos com ‘roubo e furto em aberto’ em março, ficando 10% acima das ocorrências de fevereiro. Em termos absolutos isso representa mais de 5 mil veículos roubados ou furtados que estavam à venda em canais como lojas, jornais e internet, entre outros.
Gerente da Checkauto, Luís Neca comenta que, mais uma vez, os casos de veículos roubados e furtados e com suspeita de chassi adulterado lideraram a lista de irregularidades. “Os números devem servir de alerta para todos aqueles que desejam comprar um veículo seminovo ou usado. Infelizmente, vemos as quadrilhas cada vez mais organizadas, com golpes mais sofisticados, aplicados em diversos tipos de canais”, adverte
A base da empresa, segundo ele, registrou ainda um alto índice de veículos com ‘histórico de leilão’, ocorrência que incidiu sobre 7% das consultas feitas ao site. Segundo Luís Neca, um veículo leiloado não necessariamente implica em um mau negócio. “Geralmente, o consumidor brasileiro desmerece automaticamente qualquer automóvel que já tenha passado por leilão, mas não é caso, já que vários bens comercializados por este canal estão em bom estado. Mas como o veículo adquirido em leilão é vendido no estado em que se encontra, é imprescindível que ele passe por uma avaliação técnica antes de ser comprado”, esclarece.
O executivo acrescenta que veículos vendidos em leilão são oriundos de financiamento não pagos, renovação de frotas e recuperação de roubos e furtos, além de sinistrados com indenização integral e retidos em função de restrições ou infrações administrativas e tributárias.
Prejuízos evitados
Cada consulta da Checkauto fornece mais de 40 tipos de informações sobre o veículo, muitas delas, segundo Luís Neca, com exclusividade. São dados, diz ele, como problemas administrativos, tributários e judiciais, ocorrências de roubo e furto, multas, acidentes, sinistro e recall e decodificador de chassi, entre tantos outros.
Alertando os clientes sobre todos os riscos registrados no mês de março, a companhia evitou
mais de R$ 1,2 bilhão em prejuízos aos seus clientes. “Culturalmente, o brasileiro ainda não se atenta ao histórico do veículo que está prestes a comprar e isso é fonte de muitas dores de cabeça” assinala o executivo, acrescentando que isso acontece porque ele não sabe onde procurar.
Site especializado em informações sobre histórico e procedência de veículos seminovos e usados, a Checkauto identificou aumento de 150% de veículos com chassi adulterado colocados à venda, na pesquisa referente apenas aos 31 dias de março, frente ao mês anterior. Isso significa que uma parcela significativa de automóveis “clonados” entraram no mercado da comercialização no período.
Cresceu igualmente a quantidade de veículos com ‘roubo e furto em aberto’ em março, ficando 10% acima das ocorrências de fevereiro. Em termos absolutos isso representa mais de 5 mil veículos roubados ou furtados que estavam à venda em canais como lojas, jornais e internet, entre outros.
Gerente da Checkauto, Luís Neca comenta que, mais uma vez, os casos de veículos roubados e furtados e com suspeita de chassi adulterado lideraram a lista de irregularidades. “Os números devem servir de alerta para todos aqueles que desejam comprar um veículo seminovo ou usado. Infelizmente, vemos as quadrilhas cada vez mais organizadas, com golpes mais sofisticados, aplicados em diversos tipos de canais”, adverte
A base da empresa, segundo ele, registrou ainda um alto índice de veículos com ‘histórico de leilão’, ocorrência que incidiu sobre 7% das consultas feitas ao site. Segundo Luís Neca, um veículo leiloado não necessariamente implica em um mau negócio. “Geralmente, o consumidor brasileiro desmerece automaticamente qualquer automóvel que já tenha passado por leilão, mas não é caso, já que vários bens comercializados por este canal estão em bom estado. Mas como o veículo adquirido em leilão é vendido no estado em que se encontra, é imprescindível que ele passe por uma avaliação técnica antes de ser comprado”, esclarece.
O executivo acrescenta que veículos vendidos em leilão são oriundos de financiamento não pagos, renovação de frotas e recuperação de roubos e furtos, além de sinistrados com indenização integral e retidos em função de restrições ou infrações administrativas e tributárias.
Prejuízos evitados
Cada consulta da Checkauto fornece mais de 40 tipos de informações sobre o veículo, muitas delas, segundo Luís Neca, com exclusividade. São dados, diz ele, como problemas administrativos, tributários e judiciais, ocorrências de roubo e furto, multas, acidentes, sinistro e recall e decodificador de chassi, entre tantos outros.
Alertando os clientes sobre todos os riscos registrados no mês de março, a companhia evitou
mais de R$ 1,2 bilhão em prejuízos aos seus clientes. “Culturalmente, o brasileiro ainda não se atenta ao histórico do veículo que está prestes a comprar e isso é fonte de muitas dores de cabeça” assinala o executivo, acrescentando que isso acontece porque ele não sabe onde procurar.
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