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Coface lança a cobertura adicional TopLiner

Fonte: Bianca Queiroz

O Grupo Coface, líder global em seguro de crédito, anuncia o lançamento mundial do TopLiner, uma cobertura suplementar de seguro de crédito oferecida gradualmente como parte integrante da apólice “Globalliance.

A cobertura TopLiner oferece uma solução rápida, flexível e transparente para cobrir o risco do cliente enquanto permanece fiel ao contrato principal. Separada do underwriting tradicional e baseada em um preço adaptado ao risco, o conceito do TopLiner permite às empresas fazerem uma decisão objetiva de tomada de risco.

Jean-Marc Pillu, CEO do grupo Coface, afirma: “Criado como resultado de nossa experiência com a crise financeira atual, o TopLiner é parte de nossa missão para apoiar o desenvolvimento comercial de empresas que buscam proteção mais forte contra o risco de pagamentos atrasados oriundos de compradores vulneráveis, sejam eles estratégicos ou ocasionais. Os benefícios que este serviço oferece a nossos clientes em todo o mundo justificam plenamente seu slogan: “when more is your strategy”

 Cobertura adicional, combinando as vantagens do contrato principal com velocidade e transparência.

- O TopLiner é uma cobertura suplementar não cancelável incorporada ao contrato Globalliance, sem nenhum custo de acesso e cobrado apenas quando utilizado pelo cliente.

- Está disponível exclusivamente online, com resposta imediata e tabela de preços transparente, baseada em parâmetros que o cliente pode modificar, sem renovação automática ou cobrança de taxas de analise de crédito.
Com o TopLiner, o cliente se torna mais envolvido no processo de tomada de risco.

 Com a criação do TopLiner, a Coface deixa as empresas livres para tomarem riscos adicionais em tempo real.

- O preço ajustado se torna um índice de avaliação de risco. O cliente pode comparar o custo do risco e sua margem líquida de maneira a tomar uma decisão objetiva.

- É o cliente que determina o valor da cobertura (De R$ 13.5 mil a R$ 13.5 milhões, de acordo com a taxa de câmbio do Euro) e a duração (entre 30 e 90 dias). 

"Mais e mais empresas estão dizendo que preferem ser cobrados de acordo com a qualidade do risco. Isto reflete uma maior consciência dos clientes em relação à intensificação do risco e a necessidade de uma maior flexibilidade, de acordo com o ambiente econômico instável”, conclui Jean-Marc Pillu.

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