Unidade da AIG tem primeira melhora de rating desde crise de 2008
Fonte Valor Econômico
Por Dow Jones Newswires
SÃO PAULO - A unidade de grandes riscos patrimoniais e de responsabilidades da seguradora AIG recebeu upgrade da agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), na primeira melhora de avaliação desde que a companhia quase faliu em 2008.
A S&P elevou a nota de contraparte de longo prazo e de força financeira da AIG PC Group, até recentemente conhecida como Chartis Group, de “A” para “A+”. A agência citou a “reestruturação bem-sucedida feita pela seguradora nos últimos dois anos” e “investimentos significativos” na unidade para melhorar suas operações.
Sob a presidência de Robert Benmosche, a companhia pagou o socorro de US$ 182 bilhões — um dos maiores concedidos durante a crise — e agora tem foco num leque menor de negócios. Benmosche tornou-se CEO em 2009.
Segundo o analista de crédito da S&P David Zuber, “a AIG vendeu quase todos os negócios e ativos que identificou como não-essenciais para pagar integralmente” o pacote de ajuda. A agência também mencionou que a melhora do rating reflete a crença de que “a direção está comprometida em manter e melhorar a posição competitiva da AIG” no segmento e nos negócios de seguro de vida nos Estados Unidos. Além disso, a AIG tem usado parte dos recursos obtidos com a venda de operações para reduzir sua dívida.
A S&P reafirmou a nota “A+” do grupo de vida e previdência da AIG, que não sofreu o mesmo rebaixamento da unidade de riscos patrimoniais e responsabilidades durante a crise. Ambos têm perspectiva estável.
Por Dow Jones Newswires
SÃO PAULO - A unidade de grandes riscos patrimoniais e de responsabilidades da seguradora AIG recebeu upgrade da agência de classificação de risco Standard & Poor's (S&P), na primeira melhora de avaliação desde que a companhia quase faliu em 2008.
A S&P elevou a nota de contraparte de longo prazo e de força financeira da AIG PC Group, até recentemente conhecida como Chartis Group, de “A” para “A+”. A agência citou a “reestruturação bem-sucedida feita pela seguradora nos últimos dois anos” e “investimentos significativos” na unidade para melhorar suas operações.
Sob a presidência de Robert Benmosche, a companhia pagou o socorro de US$ 182 bilhões — um dos maiores concedidos durante a crise — e agora tem foco num leque menor de negócios. Benmosche tornou-se CEO em 2009.
Segundo o analista de crédito da S&P David Zuber, “a AIG vendeu quase todos os negócios e ativos que identificou como não-essenciais para pagar integralmente” o pacote de ajuda. A agência também mencionou que a melhora do rating reflete a crença de que “a direção está comprometida em manter e melhorar a posição competitiva da AIG” no segmento e nos negócios de seguro de vida nos Estados Unidos. Além disso, a AIG tem usado parte dos recursos obtidos com a venda de operações para reduzir sua dívida.
A S&P reafirmou a nota “A+” do grupo de vida e previdência da AIG, que não sofreu o mesmo rebaixamento da unidade de riscos patrimoniais e responsabilidades durante a crise. Ambos têm perspectiva estável.
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