Itaú Unibanco descarta IPO de sua operação de seguros
Fonte Estadão
ALINE BRONZATI - Agencia Estado
SÃO PAULO - O Itaú Unibanco não pretende seguir a concorrência e abrir capital da operação de seguros como fez o Banco do Brasil com a listagem da BB Seguridade na bolsa brasileira, informou o vice-presidente executivo e diretor de RI Alfredo Egydio Setubal. A instituição vê potencial de crescimento no setor, mas disse o executivo do Itaú, totalmente integrado à sua operação de varejo.
"Temos dado bastante ênfase na operação de seguros. É um produto interessante na conjuntura da economia brasileira de crescimento de renda e econômico. Não temos nenhuma ideia de fazer abertura de capital dessa operação", disse ele.
A exemplo do que o Itaú Unibanco fez com a Redecard, é muito complexo, conforme Setubal, operar em canais que a instituição não tem 100% uma vez que tira a flexibilidade da operação. "Isso ficou muito visível com a oferta que fizemos pela Redecard. Não temos nenhuma intenção de abrir o capital da operação de seguros. Queremos crescer o negócio e estamos atentos a possíveis oportunidades que possam surgir, mas é crescimento integrado com os nossos canais de venda", reforçou Setubal.
Rogério Calderón, diretor de Controladoria Corporativa e Relações com Investidores do Itaú, acrescentou que o fato de o banco ter aberto mais informações sobre a operação de seguros no relatório que acompanha as demonstrações financeiras da instituição visa permitir ao mercado ter uma avaliação melhor deste valor. "Não vemos a necessidade de tirar esse valor (seguros) de lá para que ele apareça para o mercado. A ideia de valor do banco está em integrar todas as suas operações", destacou ele.
ALINE BRONZATI - Agencia Estado
SÃO PAULO - O Itaú Unibanco não pretende seguir a concorrência e abrir capital da operação de seguros como fez o Banco do Brasil com a listagem da BB Seguridade na bolsa brasileira, informou o vice-presidente executivo e diretor de RI Alfredo Egydio Setubal. A instituição vê potencial de crescimento no setor, mas disse o executivo do Itaú, totalmente integrado à sua operação de varejo.
"Temos dado bastante ênfase na operação de seguros. É um produto interessante na conjuntura da economia brasileira de crescimento de renda e econômico. Não temos nenhuma ideia de fazer abertura de capital dessa operação", disse ele.
A exemplo do que o Itaú Unibanco fez com a Redecard, é muito complexo, conforme Setubal, operar em canais que a instituição não tem 100% uma vez que tira a flexibilidade da operação. "Isso ficou muito visível com a oferta que fizemos pela Redecard. Não temos nenhuma intenção de abrir o capital da operação de seguros. Queremos crescer o negócio e estamos atentos a possíveis oportunidades que possam surgir, mas é crescimento integrado com os nossos canais de venda", reforçou Setubal.
Rogério Calderón, diretor de Controladoria Corporativa e Relações com Investidores do Itaú, acrescentou que o fato de o banco ter aberto mais informações sobre a operação de seguros no relatório que acompanha as demonstrações financeiras da instituição visa permitir ao mercado ter uma avaliação melhor deste valor. "Não vemos a necessidade de tirar esse valor (seguros) de lá para que ele apareça para o mercado. A ideia de valor do banco está em integrar todas as suas operações", destacou ele.
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