Qual o preço de uma vida?
Fonte Antônio Penteado Mendonça
Como calcular o preço da vida humana? É um problema diário nos tribunais do mundo. Precificar a vida para efeito de indenização é norma rotineiramente adotada, de acordo com parâmetros que levam em conta a causa da morte, a idade e os ganhos do morto.
De outro lado, nos seguros de vida, quem determina quanto vale a própria vida é o segurado. É ele quem contrata o capital que a seguradora pagará aos beneficiários do seguro, quer dizer, é ele quem determina quanto vale sua vida, mais em função de quanto custa o seguro e quanto ele quer deixar do que de um preço justo.
Mas qual o preço real da vida humana? Será que porque alguém é mais rico sua vida vale mais? Será que a vida da mãe é menos importante do que a vida de quem ainda não é, uma vida futura crescendo dentro dela, como pretendem certos deputados brasileiros?
São questões que afetam o direito e a política, mas e as questões éticas e morais que fazem da vida humana a essência de toda a sociedade, como precificar uma vida dentro destes parâmetros?
A resposta é simples: uma vida não tem preço. Toda vida deve ser preservada da melhor forma possível, ou até o limite da capacidade humana, enquanto também for possível manter a dignidade da pessoa.
É por isso que a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no espírito de todas as Santas Casas do mundo, deve 250 milhões de reais.
Para a Santa Casa de São Paulo a vida humana não tem preço e a saúde individual deve ser garantida até o limite possível, mesmo quando existe uma dívida feita porque o governo não faz sua parte e não remunera ao menos os custos do funcionamento do hospital e sua equipe.
Tanto faz, a vida humana não tem preço. Há 450 anos a Santa Casa de São Paulo sabe disso e toca em frente porque é sua razão de ser.
Como calcular o preço da vida humana? É um problema diário nos tribunais do mundo. Precificar a vida para efeito de indenização é norma rotineiramente adotada, de acordo com parâmetros que levam em conta a causa da morte, a idade e os ganhos do morto.
De outro lado, nos seguros de vida, quem determina quanto vale a própria vida é o segurado. É ele quem contrata o capital que a seguradora pagará aos beneficiários do seguro, quer dizer, é ele quem determina quanto vale sua vida, mais em função de quanto custa o seguro e quanto ele quer deixar do que de um preço justo.
Mas qual o preço real da vida humana? Será que porque alguém é mais rico sua vida vale mais? Será que a vida da mãe é menos importante do que a vida de quem ainda não é, uma vida futura crescendo dentro dela, como pretendem certos deputados brasileiros?
São questões que afetam o direito e a política, mas e as questões éticas e morais que fazem da vida humana a essência de toda a sociedade, como precificar uma vida dentro destes parâmetros?
A resposta é simples: uma vida não tem preço. Toda vida deve ser preservada da melhor forma possível, ou até o limite da capacidade humana, enquanto também for possível manter a dignidade da pessoa.
É por isso que a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no espírito de todas as Santas Casas do mundo, deve 250 milhões de reais.
Para a Santa Casa de São Paulo a vida humana não tem preço e a saúde individual deve ser garantida até o limite possível, mesmo quando existe uma dívida feita porque o governo não faz sua parte e não remunera ao menos os custos do funcionamento do hospital e sua equipe.
Tanto faz, a vida humana não tem preço. Há 450 anos a Santa Casa de São Paulo sabe disso e toca em frente porque é sua razão de ser.
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