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Seguradoras investem na cultura do planejamento financeiro

Fonte: CNSeg

Matéria do Valor afirma que educação financeira é um dos maiores aliados do setor de seguros
O jornal Valor Econômico trouxe na edição de 29 de julho um caderno especial sobre educação financeira que, segundo o jornal, é um dos maiores aliados do setor de seguros, afinal, "ninguém acorda com vontade de fazer seguro". Nesse contexto, as empresas apostam cada vez mais em ferramentas que ajudem a disseminar a cultura do planejamento financeira no população, afirmou a publicação.

Segundo o superintendente de marketing da Icatu Seguros, Humberto Sardenberg, as áreas de seguro de vida e previdência serão as de maior crescimento nos próximos anos, contribuindo para isso o surgimento de uma geração de jovens cujos pais investiram em algum tipo de proteção.

O superintendente de investimentos da MetLife, Júlio Medina, também compartilha do otimismo, afirmando que o mercade de previdência é a grande promessa para o futuro e já cresce na média de 25% ao ano, amparado na base da educação financeira da população.

O crescimento dos índices de poupança interna no País sinaliza para uma conscientização maior da sociedade para a necessidade de planejar o futuro, segundo o sócio da Brasil Insurance, Ivo Machado, para quem o bom treinamento das equipes de corretores em educação financeira pode levar ao melhor planejamento dos clientes.

E as empresas têm investido em treinamento. A Icatu, por exemplo, elaborou, junto com a Fundação Getúlio Vargas, um curso de organização familiar para ser veiculado na internet, com o objetivo de garantir uma maior conscientização e, consequentemente, elevar o interesse por seguro, já tendo emitido 250 mil certificados de participação (www.icatuseguros.com.br/educacaofinanceira).

Já a Mongeral Aegon investiu em um portal de relacionamento que trata de forma descomplicada assuntos como economia, previdência, tributos e finanças pessoais.
 
 
Mas não são só as seguradoras que investem em educação financeira. Segundo outra matéria no mesmo caderno especial do Valor, o tema já faz parte de muitas escolas a partir do ensino fundamental. De acordo com Cássia D'Aquino, membro do Global Financial Education Program, voltado para o desenvolvimento da educação financeira da população de baixa renda, e coordenadora do Programa de Educação Financeira de muitas escolas, é entre os cinco e seis anos de idade que as crianças constroem os valores que levarão ao longo da vida. Ainda segundo Cássia, que possui diversos livros sobre educação financeira adotados em salas de aula, quanto mais planejada é uma população em relação ao dinheiro, mais apegada à ideia de democracia ela se torna.
 
 

 

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