Empresas clandestinas de seguro são fechadas pela PF em Boa Viagem
Fonte: NE10
Duas empresas clandestinas de seguro com sedes no bairro de Boa Viagem tiveram suas atividades suspensas pela Polícia Federal na última quinta-feira (14). Segundo a PF, uma delas possuía cinco mil associados que haviam contratado seguros de vida sem nenhuma garantia da prestação do serviço.
A denúncia chegou à Delegacia de Combate a Crimes Financeiros da Polícia Federal através da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), entidade que regulamenta atividades na área. Foram expedidos mandados de busca e apreensão contra a Associação dos Servidores Públicos Unidos do Brasil (Asplub).
Foram apreendidos contratos de adesão, processos judiciais de pessoas lesadas, dados da contabilidade da empresa e arquivos de computadores. Todo o material será analisado durante as investigações que terão continuidade.
Ao chegarem ao local, os agentes também observaram que outra empresa, a Caixa de Assistência dos Servidores Públicos Unidos do Brasil (Casplub), também vendia seguros sem autorização legal. O crime prevê pena de 1 a 4 anos de prisão além de multa. A PF, no entanto, não informou se algum responsável foi preso.
O alvo das empresas, que já respondem a um grande número de ações judiciais e reclamações de órgãos de defesa do consumidor, eram servidores públicos. As duas instituições já possuem entidades vinculadas em vários estados do Norte e Nordeste e estariam iniciando suas atividades na região Sudeste.
A denúncia chegou à Delegacia de Combate a Crimes Financeiros da Polícia Federal através da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), entidade que regulamenta atividades na área. Foram expedidos mandados de busca e apreensão contra a Associação dos Servidores Públicos Unidos do Brasil (Asplub).
Foram apreendidos contratos de adesão, processos judiciais de pessoas lesadas, dados da contabilidade da empresa e arquivos de computadores. Todo o material será analisado durante as investigações que terão continuidade.
Ao chegarem ao local, os agentes também observaram que outra empresa, a Caixa de Assistência dos Servidores Públicos Unidos do Brasil (Casplub), também vendia seguros sem autorização legal. O crime prevê pena de 1 a 4 anos de prisão além de multa. A PF, no entanto, não informou se algum responsável foi preso.
O alvo das empresas, que já respondem a um grande número de ações judiciais e reclamações de órgãos de defesa do consumidor, eram servidores públicos. As duas instituições já possuem entidades vinculadas em vários estados do Norte e Nordeste e estariam iniciando suas atividades na região Sudeste.
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