Susep intensificou fiscalizações em seguradoras em 2013
Fonte; InfoMoney
SÃO PAULO - A Susep (Superintendência de Seguros Privados) divulgou o relatório de operações realizadas no ano de 2013, revelando o aumento no número de empresas fiscalizadas em relação aos últimos dois anos.
De acordo com a diretoria de fiscalização, durante o período foram realizadas 226 ações, ultrapassando a meta anual de 216. Ao todo, foram fiscalizadas 122 seguradoras, 29 empresas de capitalização, 15 companhias de previdência complementar aberta, 13 resseguradoras, 12 sociedades corretoras, 24 sociedades em regime especial, nove em estipulantes e duas no mercado marginal. O número supera as fiscalizações realizadas em 2011, quando foram realizadas 192 ações; e em 2012, quando ocorreram 216 fiscalizações.
A Susep passou a publicar em seu site o plano de fiscalização da autarquia, com o cronograma das empresas que serão fiscalizadas durante o período. O objetivo da medida foi "moralizar e tornar mais transparente o processo e evitar qualquer tipo de especulação quanto ao ordenamento das operadoras que serão fiscalizadas".
Outra decisão importante foi impedir que uma companhia ficasse mais de dois anos sem contar com fiscalização in loco.
SÃO PAULO - A Susep (Superintendência de Seguros Privados) divulgou o relatório de operações realizadas no ano de 2013, revelando o aumento no número de empresas fiscalizadas em relação aos últimos dois anos.
De acordo com a diretoria de fiscalização, durante o período foram realizadas 226 ações, ultrapassando a meta anual de 216. Ao todo, foram fiscalizadas 122 seguradoras, 29 empresas de capitalização, 15 companhias de previdência complementar aberta, 13 resseguradoras, 12 sociedades corretoras, 24 sociedades em regime especial, nove em estipulantes e duas no mercado marginal. O número supera as fiscalizações realizadas em 2011, quando foram realizadas 192 ações; e em 2012, quando ocorreram 216 fiscalizações.
A Susep passou a publicar em seu site o plano de fiscalização da autarquia, com o cronograma das empresas que serão fiscalizadas durante o período. O objetivo da medida foi "moralizar e tornar mais transparente o processo e evitar qualquer tipo de especulação quanto ao ordenamento das operadoras que serão fiscalizadas".
Outra decisão importante foi impedir que uma companhia ficasse mais de dois anos sem contar com fiscalização in loco.
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