Seguradoras ainda usam pouco apps móveis na AL
Fonte: Convergência Digital
Pesquisa de mercado realizada no mercado segurador latino-americano, constatou que somente 21% das seguradoras oferecem aplicativos móveis. O estudo, conduzido pela consultoria Celent, ouviu 169 seguradoras, com ênfase nas 10 primeiras, de 20 países latino-americanos.
“As seguradoras têm uma grande oportunidade de integrar de maneira mais transparente seus processos centrais tais como vendas, sinistros e cobranças”, afirma Luis Chipana, Analista da divisão de Seguros da Celent e coautor do relatório.
“Através desta integração, as seguradoras poderão aumentar sua eficiência e enriquecer a experiência do usuário, melhorando suas taxas de desempenho chave, tais como: crescimento, lucro e retenção”, acrescenta o analista.
De acordo ainda com a analista Sênior da divisão Seguros da Celent, Juan Mazzini, os smartphones terão papel crucial na interação para operações simples. O desafio, pondera, está, agora, com as áreas de TI.
"As seguradoras já começam a oferecer serviços nos dispositivos móveis, mas eles serão mais sofisticados conforme a área de TI venha a se esforçar para suportar a experiênica do cliente e a digitalização", completa.
Pesquisa de mercado realizada no mercado segurador latino-americano, constatou que somente 21% das seguradoras oferecem aplicativos móveis. O estudo, conduzido pela consultoria Celent, ouviu 169 seguradoras, com ênfase nas 10 primeiras, de 20 países latino-americanos.
“As seguradoras têm uma grande oportunidade de integrar de maneira mais transparente seus processos centrais tais como vendas, sinistros e cobranças”, afirma Luis Chipana, Analista da divisão de Seguros da Celent e coautor do relatório.
“Através desta integração, as seguradoras poderão aumentar sua eficiência e enriquecer a experiência do usuário, melhorando suas taxas de desempenho chave, tais como: crescimento, lucro e retenção”, acrescenta o analista.
De acordo ainda com a analista Sênior da divisão Seguros da Celent, Juan Mazzini, os smartphones terão papel crucial na interação para operações simples. O desafio, pondera, está, agora, com as áreas de TI.
"As seguradoras já começam a oferecer serviços nos dispositivos móveis, mas eles serão mais sofisticados conforme a área de TI venha a se esforçar para suportar a experiênica do cliente e a digitalização", completa.
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