Meta da Mongeral Aegon é crescer 20% ao ano

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

A Mongeral Aegon fechou o ano passado com 1 milhão de clientes e mais de R$ 190 milhões em benefícios pagos em seguros de vida e previdência complementar aberta. Sobre tal desempenho, o presidente da seguradora, Helder Molina, destaca a consolidação do formato multicanal de vendas, com a estratégia digital, que inclui a loja virtual, complementar ao trabalho do corretor. Em um ano, o portal ficou 50% acima da expectativa de vendas e ganhou versão adaptável para o mobile, o que permite a contratação de seguros

e planos de previdência também via dispositivos móveis, como tablets e celulares.

Tal como destacou ao participar de um recém-realizado encontro com lideranças da empresa, o executivo reforça que não há dúvidas de que a seguradora está no caminho certo para continuar crescendo no mínimo 20% ao ano, como aconteceu na última década. E assinala que em 2014 o percentual foi ainda maior, de 23%.

Parceria

Segundo a empresa, esse resultado foi alcançado graças ao aumento do número de corretores parceiros e a

criação de uma equipe própria de agentes de seguro, que estão atuando principalmente em planos instituídos para entidades de classe e previdência pública. O aumento de profissionais na área comercial, na visão da companhia, vem contribuindo para conquistar a classe média e a classe C, um mercado bastante promissor, já que apenas 10% da classe média e 49% da classe C possuem planos de previdência e seguro de vida.

A seguradora aponta ainda que consolidou seu plano de crescimento orgânico, com a inauguração de cinco unidades em 2014: Juiz de Fora (MG), Aracaju (SE), Cuiabá (MT), Teresina (PI) e Sorocaba (SP), fechando o ano com 60 escritórios pelo Brasil. “Queremos ser a empresa mais recomendada em seguros de vida e previdência e aquela que mais cresce de forma sustentável, mantendo nosso propósito de ajudar as pessoas a assumirem a responsabilidade pelo seu futuro financeiro”, diz Helder Molina.

O desempenho da Mongeral Aegon Investimentos, asset criada em 2013, também fez grande diferença no resultado do grupo. A empresa passou de R$ 680 milhões de ativos sob sua gestão, em junho de 2014, e fechou o ano com R$ 1 bilhão de ativos. O plano para os próximos anos é estar no ranking das 20 maiores do setor, com mais de R$ 5 bilhões de ativos sob gestão.