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Previdência privada custa a partir de R$25 por mês

Fonte: Agora São Paulo

Bancos e seguradoras já trabalham com pacotes para atender a nova classe média, que cresce no pais

Para quem tem interesse em garantir uma grana extra no futuro, mas não tem condições de investir grandes quantias no momento, já existem planos de previdência privada a partir de R$ 25 mensais (veja acima).

A fim de atrair o maior número de investidores, bancos e seguradoras oferecem opções que prometem não comprometer o padrão de vida atual do cliente e, ao mesmo tempo, proporcionar retorno a longo prazo. Segundo Keyton Pedreira, especialista em Previdência Privada e Idealizador do site Buscaprev, a principal mudança nos últimos anos que vem atraindo investidores para pianos de previdência privada são os preços.

"O valor mínimo para se começar um fundo de previdência, justamente em função da demanda da nova classe média, é um grande fator a ser levado em conta. Cada vez mais os valores mínimos para iniciar um plano de previdência são menores", afirma o especialista.

As instituições financeiras, por exemplo, sempre adotaram tetos de contribuição mínima para o cliente poder realizar o investimento. No passado, as contribuições abaixo de R$ 200 não apareciam com frequência. "Os planos atuais não são tão diferentes em relação aos do passado, entretanto, os novos abriram uma oportunidade para quem pretende investir pouco", diz pedreira. A baixa contribuição mensal, porém, tem seus problemas. Quanto menor o investimento, mais caro o plano se torna. Já quanto mais recursos são aplicados em um plano de previdência, mais barato será para a instituição diluir o custo desse cliente dentro da carteira.

Segundo o especialista, o custo operacional de um cliente que investe R$ 1 mii e outro que investe R$ 30 por mês é o mesmo. A dica é pesquisar as taxas no mercado.

Renato Russo, vice-presidente da Fenaprevi (federação nacional de previdência privada), afirma que, hoje, os pianos empresariais são os que mais crescem no país. "A classe média percebeu o benefício da previdência e passou a optar pelo que a empresa oferece".

(Tatiana cavalcanti e Juliano Moreira)

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