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Previdência Privada: Investimentos chegam a R$ 265 bi em 11 meses

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

As 77 seguradoras e entidades que operam no mercado da previdência complementar aberta brasileiro chegaram a novembro de 2011 movimentando investimentos de R$ 265 bilhões, 22,2% acima dos R$ 216,9 bilhões contabilizados em igual mês de 2010, segundo dados recém-divulgados pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Os ativos alocados no VGBL subiram 29%, passando de R$ 119,5 bilhões para R$ 154,3 bilhões. O patrimônio alocado em PGBL, por sua vez, cresceu 16,5% no período: de R$ 54,8 bilhões para R$ 63,9 bilhões. Já a carteira de investimentos dos planos tradicionais passou de R$ 41,9 bilhões para R$ 46,2 bilhões, alta de 10,1%.

Da carteira de investimentos do setor, em novembro de 2011, R$ 255,8 bilhões eram recursos das provisões técnicas, que aumentaram 22,6% na comparação com os R$ 208,7 bilhões cravados em novembro do exercício anterior.

As reservas do VGBL cresceram 29,1%, passando de R$ 119,9 bilhões para R$ 154,8 bilhões.

No PGBL, a expansão de tais recursos foi de 16,16%, ao saltar de R$ 54,5 bilhões para R$ 63,3 bilhões. As provisões dos planos tradicionais, por fim, passaram de R$ 33,6 bilhões para R$ 37 bilhões no período, alta de 10,1%.

Com relação a market share, os planos VGBL mantiveram a liderança no montante de reservas entre os planos de caráter previdenciário, com 60,5% do total, seguidos pelos PGBL, com 24,8%, enquanto os planos tradicionais contaram com 14,5%. Outros produtos, incluindo o Fapi, completaram a equação, com 0,2%.

RECEITA. Em termos de captação, os planos de previdência complementar aberta somaram R$ 46,4 bilhões no acumulado de janeiro a novembro de 2011, cifra 18,2% superior á observada em igual período de 2010, segundo as estatísticas da Fenaprevi. Os planos para menores de idade foram o destaque no período.

Em 11 meses, receberam aportes R$ 1,6 bilhão, registrando alta de 26,1%.

Os planos empresariais tiveram o segundo maior crescimento até novembro de 2011.

O faturamento cresceu 25,4% de janeiro a novembro, somando R$ 5,8 bilhões. Os planos individuais, por sua vez, fecharam o período com R$ 39 bilhões, alta de 17%, frente aos R$ 33,3 bilhões de igual intervalo do ano anterior.

Na avaliação por tipo de plano, o VGBL foi o produto que registrou maior captação acumulada em 11 meses de 2011: R$ 38 bilhões, incremento de 20,6%, enquanto o plano PGBL obteve novos depósitos da ordem de R$ 5,5 bilhões, alta de 13,3%.

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