Susep autoriza operação da Starr e Axa
Fonte: Valor Econômico
O forte crescimento do mercado de seguros no Brasil continua atraindo o interesse das seguradoras internacionais. Ontem, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) autorizou a atuação de uma seguradora e uma resseguradora no país. A americana Starr International vai iniciar suas operações com seguro corporativo e a francesa Axa , um dos maiores grupos seguradores do mundo, vai operar como resseguradora eventual – que não precisa aportar capital no país, apenas de registro.
O capital da Starr, cujo controle acionário é da Starr International Company, com sede no Panamá, será de R$ 23 milhões, conforme publicado no Diário Oficial. De acordo com o executivo-chefe da companhia no Brasil, Henry Arima, a seguradora vai buscar oportunidades na área de infraestrutura, como as geradas por eventos como a Copa do Mundo, atuando em cinco linhas de negócios: acidentes pessoais coletivos, transportes, responsabilidade civil, aviação e risco de engenharia, com foco em energia. “É onde acreditamos que serão gerados negócios mais rápidos”, diz.
A Starr foi fundada pelo ex-presidente da AIG, Hank Greenberg, e hoje atua em mais 20 países. Entre os emergentes, a seguradora tem operações na China e na Turquia, sendo o Brasil seu primeiro passo na América Latina. De acordo com Arima, a empresa possui ativos da ordem de US$ 10 bilhões.
O forte crescimento do mercado de seguros no Brasil continua atraindo o interesse das seguradoras internacionais. Ontem, a Superintendência de Seguros Privados (Susep) autorizou a atuação de uma seguradora e uma resseguradora no país. A americana Starr International vai iniciar suas operações com seguro corporativo e a francesa Axa , um dos maiores grupos seguradores do mundo, vai operar como resseguradora eventual – que não precisa aportar capital no país, apenas de registro.
O capital da Starr, cujo controle acionário é da Starr International Company, com sede no Panamá, será de R$ 23 milhões, conforme publicado no Diário Oficial. De acordo com o executivo-chefe da companhia no Brasil, Henry Arima, a seguradora vai buscar oportunidades na área de infraestrutura, como as geradas por eventos como a Copa do Mundo, atuando em cinco linhas de negócios: acidentes pessoais coletivos, transportes, responsabilidade civil, aviação e risco de engenharia, com foco em energia. “É onde acreditamos que serão gerados negócios mais rápidos”, diz.
A Starr foi fundada pelo ex-presidente da AIG, Hank Greenberg, e hoje atua em mais 20 países. Entre os emergentes, a seguradora tem operações na China e na Turquia, sendo o Brasil seu primeiro passo na América Latina. De acordo com Arima, a empresa possui ativos da ordem de US$ 10 bilhões.
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