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Produto popular no seguro auto pode custar 30% menos que o tradicional

Fonte Jornal do Commercio - RJ

Se aprovado, como é perspectiva do setor já para o segundo semestre, o seguro popular de automóvel sairá bem mais barato, cerca de 30%, que o produto hoje disponível no mercado. “Uma apólice tradicional que pode custar cerca de R$ 1.500 não está acessível para a nova classe C, o que faz com que a maior parte dos carros em circulação não obtenha seguro. Mudando para um valor que beira R$ 1.000, o cenário
já é diferente”, acredita o diretor Comercial da Seguralta, Nilton Dias.

Ele adianta que a corretora comercializa em média mais de 4 mil apólices de seguros de automóveis por mês. Com a nova opção, sua expectativa é que essa média mensal suba para mais de 7 mil. O seguro popular consiste em ser uma alternativa para quem não tem renda suficiente para comprar o produto tradicional, ou mesmo para aqueles que querem gastar menos no seguro. A ideia do projeto é dar mais flexibilidade à contratação, na escolha diferenciada de coberturas, liberando inclusive o reparo com peças já
usadas, mas com aprovação legal do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

No Brasil há mais de 70 milhões de carros em circulação, mas apenas 25% desse universo possuem amparo no seguro. “Tomando por base esse total de veículos em atividade, 80% dos carros têm até cinco anos de idade. E sabendo que esses serão o foco prioritário para o novo tipo de seguro, a previsão é que a parcela de veículos segurados saia de 25% e vá para 40%”, diz Nilton Dias.

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