Seguro será contratado por mensagem de texto no 2º semestre
Fonte: CQCS
Consumidores brasileiros poderão contratar apólices de seguros por mensagem de texto ainda este ano. Pelo menos essa é a intenção da Susep, segundo o superintendente da autarquia, Luciano Portal Santanna: “Na Europa, se contrata seguro por mensagem de texto e é isso que queremos fazer aqui, o que tende a reduzir o custo operacional e deve sair neste primeiro semestre”, afirmou Portal, em entrevista ao jornal Brasil Econômico.
A respeito do seguro popular de automóveis, ele adiantou que o objetivo é oferecer um “produto flexível” para veículos fabricados há mais de três anos. Luciano Portal revelou que, a partir da edição das novas regras, o consumidor poderá optar por um seguro contra roubo ou apenas contra acidentes. “A ideia é oferecer ao consumidor a opção de ter reposição de peças usadas, mas com certificação de qualidade e de origem – feitas por uma empresa conveniada pelo Inmetro”, frisou.
Portal observou ainda que considera “importante” a venda de seguros em contas de luz e água, por ser esse um canal acessível a todo o tipo de consumidor, e citou o exemplo de pessoas que vivem no meio rural e não têm acesso frequente a esse tipo de produto.
Além disso, disse que esse instrumento também propicia a redução de custo operacional na cobrança.
Ao comentar o processo de liquidação da seguradora Internacional, do investidor Naji Nahas, o titular da Susep explicou que há patrimônio suficiente para pagar boa parte dos credores, Mas, tendo em vista inconsistências verificadas no quadro de credores feita no ato de autoliquidação, havia créditos suspeitos foi preciso reabrir o prazo para inscrição dos créditos recentemente. “Decidimos refazer o trabalho”, comentou.
Portal anunciou ainda que já está pronta a minuta que cria a Comissão Nacional de Seguros, que terá características similares às conferidas às agências reguladoras. Pela proposta, desaparece o CNSP. Assim, caberá à própria agência baixar normas do setor e fazer julgamentos em segunda instância de suas decisões. Além disso, haverá um mandato para dirigentes.
Consumidores brasileiros poderão contratar apólices de seguros por mensagem de texto ainda este ano. Pelo menos essa é a intenção da Susep, segundo o superintendente da autarquia, Luciano Portal Santanna: “Na Europa, se contrata seguro por mensagem de texto e é isso que queremos fazer aqui, o que tende a reduzir o custo operacional e deve sair neste primeiro semestre”, afirmou Portal, em entrevista ao jornal Brasil Econômico.
A respeito do seguro popular de automóveis, ele adiantou que o objetivo é oferecer um “produto flexível” para veículos fabricados há mais de três anos. Luciano Portal revelou que, a partir da edição das novas regras, o consumidor poderá optar por um seguro contra roubo ou apenas contra acidentes. “A ideia é oferecer ao consumidor a opção de ter reposição de peças usadas, mas com certificação de qualidade e de origem – feitas por uma empresa conveniada pelo Inmetro”, frisou.
Portal observou ainda que considera “importante” a venda de seguros em contas de luz e água, por ser esse um canal acessível a todo o tipo de consumidor, e citou o exemplo de pessoas que vivem no meio rural e não têm acesso frequente a esse tipo de produto.
Além disso, disse que esse instrumento também propicia a redução de custo operacional na cobrança.
Ao comentar o processo de liquidação da seguradora Internacional, do investidor Naji Nahas, o titular da Susep explicou que há patrimônio suficiente para pagar boa parte dos credores, Mas, tendo em vista inconsistências verificadas no quadro de credores feita no ato de autoliquidação, havia créditos suspeitos foi preciso reabrir o prazo para inscrição dos créditos recentemente. “Decidimos refazer o trabalho”, comentou.
Portal anunciou ainda que já está pronta a minuta que cria a Comissão Nacional de Seguros, que terá características similares às conferidas às agências reguladoras. Pela proposta, desaparece o CNSP. Assim, caberá à própria agência baixar normas do setor e fazer julgamentos em segunda instância de suas decisões. Além disso, haverá um mandato para dirigentes.
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