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O grito não ouvido

Fonte: Érico Melo - Corretor de Seguros

Os eleitores brasileiros elegeram um presidente em sintetizou o desejo da sociedade, que podia e pode ser identificada nas redes sociais, em propostas contra a corrupção, mais segurança e um estado mínimo, por exemplo. 

Na corretagem de seguros, basta uma olhada rápida nos grupos de Facebook e de WhatsApp para notar toda a insatisfação dos corretores de seguros com os rumos da categoria, o relacionamento com as seguradoras e com suas lideranças.

O grito ecoado nas redes sociais parece não encontrar ouvidos prontos à escuta-lós e a cada dia cresce o sentimento de desinteresse da categoria em fortalecer a atuação das entidades e isso se reflete, inclusive, na baixa procura pelo curso de formação de corretores de seguros e pelo percentual de profissionais que procuram o apoio dos sindicatos.

O sentimento é de que as entidades representativas não defendem os interesses dos representados o quanto necessário, pela relação simbiótica que tem com as seguradoras, que patrocinam eventos e mantém sua atuação.

No meu entendimento, a saída para diminuir a dependência das entidades de produzir eventos para se manter é a contribuição universal da categoria, ou seja, cada profissional ativo, contribuir para a manutenção das atividades das entidades. 

Enquanto as amarras financeiras limitarem a atuação das entidades e amordaçarem e calarem vozes não teremos o reconhecimento necessário.

Lembro do Boechat em painel no último Conec, tentando insistentemente, mas sem êxito, encontrar vozes que apresentassem alguma dissonância no mercado para alimentar um debate. Boechat não conseguiu encontrar os problemas, mas que eles existem, existem.

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